. No caso dos bens duráveis, a alta média dos preços
projetada é de 3,6%, contra uma deflação de 1,2% no ano passado. Economistas da
CNC dizem que no intervalo de um ano, 40% da alteração dos preços dos bens
duráveis podem ser atribuídos à variação cambial. Já os bens não duráveis, como
alimentos, bebidas e artigos farmacêuticos, devem subir 7,9% no ano, contra
3,9% em 2012. Nesse caso, outros fatores também terão impacto na variação dos
preços, como a quebra de safras e as pressões na demanda decorrentes do aumento
da renda.
Inflação no comércio vai dobrar com alta do dólar
A alta do dólar, que de janeiro até a última sexta-feira
já acumulava quase 15%, atingirá em cheio o bolso dos consumidores este ano.
Projeção da Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostra que os preços no
comércio varejista vão subir 7,4% em 2013, sendo que em alguns setores, como de
bens duráveis, serão fortemente afetados pela variação do câmbio. A inflação
projetada para o varejo é mais do que o dobro da alta registrada no ano
passado, de 3,5%. E acima da média da inflação projetada para este ano, de 6%.
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