. No caso dos bens duráveis, a alta média dos preços
projetada é de 3,6%, contra uma deflação de 1,2% no ano passado. Economistas da
CNC dizem que no intervalo de um ano, 40% da alteração dos preços dos bens
duráveis podem ser atribuídos à variação cambial. Já os bens não duráveis, como
alimentos, bebidas e artigos farmacêuticos, devem subir 7,9% no ano, contra
3,9% em 2012. Nesse caso, outros fatores também terão impacto na variação dos
preços, como a quebra de safras e as pressões na demanda decorrentes do aumento
da renda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.