Oficiais vazavam informações privilegiadas e driblavam até a ação da Força Nacional de Segurança
Marta Salomon, O Estado de S. Paulo
De acordo com investigações da Operação Monte Carlo, que levou o contraventor - acusado de comandar uma rede de jogos ilegais - à prisão em fevereiro, R$ 200 mil teria sido o valor pago por Carlinhos Cachoeira para contar com os serviços do delegado da Polícia Federal Fernando Antonio Heredia Byron Filho, também preso na operação.
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Além de elos com políticos, a organização criminosa comandada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, tinha sob suas ordens dois delegados da Polícia Federal e 30 policiais militares, que vazavam informações privilegiadas e driblavam até a ação da Força Nacional de Segurança, quando atuava na repressão a jogos ilícitos em Goiás e nos arredores de Brasília.
De acordo com investigações da Operação Monte Carlo, que levou o contraventor - acusado de comandar uma rede de jogos ilegais - à prisão em fevereiro, R$ 200 mil teria sido o valor pago por Carlinhos Cachoeira para contar com os serviços do delegado da Polícia Federal Fernando Antonio Heredia Byron Filho, também preso na operação.
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7 comentários:
ACREDITAR E CONFIAR EM QUEM?
E a polícia federal presta contas a quem? A Cachoeira e a Stella, aquela que nunca renegou ao terrorismo, portanto continua tão bandida quanto Bin Laden!
E o Protogenes, paladino das esquerdas? Onde anda?
Polícia política e ponto final. Ao cidadão comum que se cuide, porque qualquer coisa será julgado contra você.
Com o rabo preso, anonimo das 18:20
Até pode ser tudo verdade sobre o envolvimento de delegados, etc., mas podemos ficar certos que dará tudo em pizza. Agora se fossem pessoas comuns da sociedade a mídia faria sensacionalimo e a prisão seria líquida e certa. O Brasil é movido a sujeira e corrupção.
O que há em comun entre Cachoeira e Olivio Dutra?
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