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Revista Istoé - 4 de junho de 2011
O venezuelano Hugo Chá¬vez desembarca amanhã em Brasília para realizar sua primeira visita oficial ao Brasil desde que a presidente Dilma Rousseff assumiu o cargo. Além da animação que demonstra todas as vezes que visita o País, Chávez chega disposto a conquistar com Dilma o mesmo espaço que teve durante os oito anos do governo Lula. Mas os tempos são outros. O Itamaraty já recomendou ao Planalto não fechar novos acordos com a Venezuela fiando-se apenas nas conversas do loquaz comandante bolivarianista. Dilma tem a tarefa de apertar o colega para que os compromissos já firmados sejam honrados.
O Itamaraty chegou a encaminhar uma lista de pendências ao Planalto. A expectativa é de que Dilma faça Chávez passar por situação semelhante à de Barack Obama, intimado publicamente a suspender as históricas barreiras às exportações brasileiras para os Estados Unidos. No caso venezuelano, serão cobradas as promessas de investimento, nunca cumpridas, feitas por Chávez em visitas semelhantes. Encabeçam a lista a participação da Venezuela na refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, e a encomenda de dez navios petroleiros feita ao estaleiro carioca Eisa.
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Um comentário:
Primeira coisaa fazer é não deixar microfones perto do Mussolini Bolivariano, senão, o discurso do doido termina em 2035.
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