OpInião do leitor - O KfW, o banco do Escândalo da CGTEE, dá dinheiro a fundo perdido para a Eletrobrás

Cena 1
Resumo do escândalo da CGTEE  (27.11.2007)
A CGTEE, principal empresa de energia térmica do Rio Grande do Sul, aparece como fiadora de 12 contratos de empréstimos em benefício de empresas. O aval significa que a CGTEE pode ter de usar dinheiro público para saldar dívidas privadas em caso de inadimplência. Os contratos somam financiamentos de pelo menos 157 milhões de euros (aproximadamente R$ 409,5 milhões pelo câmbio desta terça-feira) junto ao banco alemão Kreditanstalt fur Wiederaufbau (KfW). Oito deles beneficiam a Hamburgo e quatro, a Winimport. Em 1º de junho, o então diretor técnico da CGTEE, Carlos Marcelo Cecin, foi exonerado do cargo. Ele alega ter assinado documentação prévia, insuficiente para avalizar empréstimos. Nos financiamentos da Hamburgo, aparecem assinaturas de Cecin e do diretor financeiro da CGTEE, Clovis Ilgenfritz. Conforme laudo contratado pela companhia, as assinaturas são falsas.

Cena 2
No Caderno 2, do jornal O Estado de São Paulo, de 14.04.2011, coluna Direto da Fonte, de Sonia Racy, consta o seguinte:

Tipo exportação
Eurides Mescolotto, da Eletrobrás , voltou da Alemanha trazendo um empréstimo do Banco KFW a...fundo perdido. Tamanha sintonia a com a Eletrobrás, conhecida por produzir energia limpa ? Ele volta para lá no começo do ano.
O banco em questão não tinha nada a ver com o escândalo da CGTEE, então ?

Sérgio Oliveira, Charqueadas, RS.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ninguem dá dinheiro, alguém tá pagando.

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