Os lojistas gaúchos ficaram impressionados com exemplos como este, narrado pelo vice da CDL, Gustavo Schifino:
- O consumidor pega o pão e o leite na prateleira e sai da loja. Não existe mais caixas, cartões e dinheiro em papel. No caminho, o cliente passou por uma porta de metal que leu o preço pelo chip dos produtos e identificou o smartphone que estava no bolso, debitando o valor imediatamente.
. É o que ele espera acontecer em Porto Alegre num prazo de dez anos.
4 comentários:
As duas grandes redes de supermercado que atuam am Porto Alegre estão há no mínimo duzentos anos disso aí acontecer.
Nenhuma das duas consegue oferecer um ambiente de compras decente, os funcionários sempre fazem questão de trancar os corredores com caixas e carrinhos de reposição para infernizar a vida dos clientes.
Não passam de galpões atulhados de produtos, atendidos mal e porcamente por funcionários insatisfeitos e explorados.
Polílio:
É claro que isso existe aqui e quando não há Smartphone é possível a pessoa passar numa das caixas disponíveis e colocar seu Cartão de Crédito ou Débito, pois o valor da compra já está registrado,conforme o "chip" localizado no carrinho de compras. Agora o Gustavo deve ter visitado um Super em área nobre, pois esse sistema não é utilizado onde predominam "latinos"e alguns "asiáticos". Daí que isso funcionar no Brasil, não sei não. Acho que nem vão testar a novidade por aí.
Pode funcionar muito bem lá fora, mas aqui? Aonde o "sistema" sempre é o culpado quando o preço que está cadastrado não corresponde ao valor da gôndola.
Eu prefiro um tradicional Zaffari, passo no caixa, não me importo com filas, nada me tira o bom humor quando passeio num Zaffari. Se um dia, passando por São Gabriel, tiveres a coragem de entrar no melhor "mercado" (como eles chamam) que é o Nacional, tu vais ver o que é a qualidade oferecida na capital pelo Zaffari. E se me roubarem o smartphone? Prefiro a tradição e a qualidade. Duvidam? Venham a São Gabriel, é de matar qualquer um...
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