Estava fora da programação a decisão da governadora Yeda Crusius de ir rezar esta noite no templo da Assembléia de Deus, rua General Neto 384, Porto Alegre.
. Pelo menos 1.500 religiosos decidiram rezar com Yeda. A governadora já tinha rezado neste domingo a noite, mas desta feita na igreja evangélica Centro de Avivamento para as Nações. No culto, o apóstolo Silvio Ribeiro entoou uma oração com 2 mil fiéis. O apóstolo rogou por proteção e avisou que Yeda está sendo acuada por sentimentos de inveja e ciúme.
6 comentários:
Dá -lhe ferro Yeda, nem o serra e nem o fogaça tem coragem
Apenas uma pequena retificação Políbio: os evangélicos não "rezam", pratica exclusiva dos católicos, pois "rezar" é apenas uma repetição de oração pronta e conhecida. Os evangélicos oram.
Pobretões - que, só vendo - o que querem, os comunas?
Além dos sentimentos de inveja e ciúme, tem outro fato por trás de tudo isto que é a burrice.
Uma governante que conseguiu colocar as contas em dia depois de mais de 30 anos de deficit; paga os funcionários em dia, inclusive o 13º;
faz obras, melhora a saúde a segurança, a educação e sistema prisional, a agricultura, recomeça a construção dos acessos municipais, paga em dia as transferencias para os prefeitos independente de partidos.
Um povo que não entende isto só pode ser burro.
O gaúcho pode ser turrão, mas para burro não serve.
Tá na hora de meditar bem, pois não se pode colocar lá um cara que aprecie o calote e a partidarização do serviço público.
Já vimos este filme a nível federal e não estamos gostando, vide violação de sigilos dos Francenildos.
Concordo plenamente com o comentário de Anônimo, dia 06/09, às 21:40.
Há descontentes em quase todos os setores, mas são pessoas que não entendem que o RS precisa passar por esse tempo de vacas magras de uma vez por todas. Não pode ficar 'empurrando com a barriga', mandato após mandato. Pessoas que só pensam no "agora", não fazem um Estado crescer mais à frente.
Que fique a Yeda, que realmente teve coragem pra fazer, enfrentando de frente os burros que reclamam sem olhar pelo bem maior.
Uma frase define tudo o que ocorre no governo Yeda: “Não há nada mais difícil de executar e perigoso de manejar do que a instituição de uma nova ordem de coisas. Quem toma tal iniciativa adquire a inimizade de todos que são beneficiados pela ordem antiga, e é defendido sem muito calor por todos os que seriam beneficiados pela nova ordem.” (Maquiavel)
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