A PGE nega que o vice-governador Paulo Feijó tenha obtido nihil obstat para assinar os controversos contratos de prestação de serviços com a Ulbra.
. Feijó disse isto ao jornal Diário de Canoas e para a TV Record.
. O juiz federal Guilherme Pinho Machado, na decisão sobre a Execução Fiscal 2007.71.12.000542-5/RS, de 2 de junho deste ano, viu nos contratos claros indícios de improbidade administrativa, crime comum e crime de responsabilidade. O juiz federal mandou cópias do dossiê sobre os contratos para a Assembléia, mas o presidente Ivar Pavan sentou em cima e resolveu não fazer nada. Sua alegação é de que a Assembléia só pode agir se for provocada por um deputado ou por uma pessoa comum do povo. O deputado Coffy Rodrigues anunciou que vai fazer isto.
4 comentários:
Quer dizer que o documento que Feijó tem na mão é falso? Seria interessante passar de repente a fonte da PGE que diz isso. Sinceramente acho que o editor só terá credibilidade para falar a favor do governo do estado quando abdicar do valor recebido pelo banner do banrisul. Seguindo assim não deixa de ser um mero soldadinho e afinal de contas, a melhor defesão é o ataque.
Basta exigir que Feijó apresente os documentos da PGE dando o consentimento ao mesmo para assinar os contratos, ele sairá limpo, caso contrário, a porta é a serventia da casa.
A credibilidade de Feijó é a mesma de uma nota de três reais.Ele é um indivíduo comezinho e vingativo.Detesta ser contrariado e adora mandar.Se pudesse passava por cima da lei,o que parece bem possível para ambiciosos e sem limites como ele.Aliás,parece que estou descrevendo o Zelaya de Honduras....não parece?
O Feijó não vale nada.
Dias atrás um taxista me disse que foi empregado dele aqui em Porto Alegre. Segundo esse taxista, Feijó é autoritário, arrogante, sem-vergonha, nada confiável.
CARLOS, BAIRRO PASSO D'AREIA, PORTO ALEGRE-RS.
Postar um comentário