Foto de happy hour no Bier Markt, redes sociais.
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Um comentário:
Caro Políbio, tenho assistido semanalmente o programete Junta Médica, um melhor que o outro.
Para tua reflexão!!!
Thomas Jefferson, 3º Presidente dos Estados Unidos
Vou aproveitar o momento em que vivemos aqui no Brasil (e que me deixa extremamente preocupado) com o avanço patrocinado pela nossa Suprema Corte sobre os (sagrados) direitos individuais dos cidadãos, direitos estes consagrados pela nossa Constituição de 1988, tudo isso em nome de ‘um bem maior’, que foi o de, na análise do STF, preservar a integridade da nossa última eleição presidencial, com um inserto da vida do grande Thomas Jefferson, o 3º presidente dos Estados Unidos, um político que durante toda sua vida lutou ao limite pela questão das liberdades individuais.
(Mas, como um ser humano, teve muitas virtudes e também algumas - absurdas, pelo viés de hoje - contradições.
Jefferson foi aquele político, hábil na pena, que escreveu a antológica Declaração de Independência dos Estados Unidos, que tem como introdução uma monumental elegia aos direitos humanos, estabelecendo ‘O Povo’ como o centro dos interesses da Nação que estava, naquele momento, se formando na América do Norte.
O ser humano é complexo, Jefferson escreveu, ‘Consideramos como verdades auto-evidentes que todos os homens foram criados iguais, que o Criador dotou-os com certos direitos inalienáveis e que, entre eles estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade’. Escreveu estas belas palavras, mas, quando morreu, em 1826, com 83 anos, tinha em suas propriedades um enorme ‘plantel’ de escravos, ou seja, ‘faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço, não!’
Nos Estados Unidos, em 1798, a maioria federalista (Jefferson era republicano) promulgou a Lei da Sedição, que estabeleceu multas e penas de prisão para os cidadãos responsáveis pela divulgação de informações/declarações falsas ou ofensivas ao Governo, ao Congresso e ao Presidente (a Suprema Corte, à época não era importante).
As reações contra o que foi considerado por muitos, uma violação absurda à liberdade de expressão e de imprensa, foi muito grande.
Então, por insistência do grande Jefferson e de seu partido, libertário, o Povo Americano erigiu a antológica Carta de Direitos, dez emendas à Constituição, que garantiu e garante até hoje, a absoluta liberdade de expressão.
Eu jamais esqueço que, na época da Guerra do Vietnam, os jovens protestavam contra a guerra – direito deles – até mesmo ‘queimando bonecos do presidente Nixon e, meu Deus, a sagrada bandeira pátria.
Liberdade de expressão e critica existe em todas as nações democrática, funcionando como uma ‘necessária válvula de descarga das tensões sociais’. Claro que é inexistente em ditaduras, tanto de esquerda quanto de direita!
Aos meus amigos, desesperados com a situação, aviso: Não há bem que sempre dure nem mal que se eternize.
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