A desaceleração em relação ao mês anterior, quando houve alta de 0,73%, foi explicada pela deflação de energia elétrica no mês, além da menor pressão dos preços de vestuário. Porém, as medidas de núcleo continuaram em patamar elevado.
Essa alta ainda persistente da inflação subjacente deve reforçar cautela do Banco Central na etapa atual do ciclo de aperto monetário.
No curto prazo, segue-se monitorando os riscos vindos dos preços de alimentos, além do possível impacto adverso da piora da pandemia sobre o ritmo de regularização das cadeias produtivas globais.
Um comentário:
Que governo incompetente, além de ladrão.
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