O MDB, principal Partido da base aliada, com 8 deputados, pediu mais tempo para análise. O PP fez a mesma coisa. A votação poderá sair no dia 29, na undécima hora, porque a partir do final do mês nenhum aumento de impostos cumprirá a noventena necessária para entrar em vigor no ano que vem.
O governador Eduardo Leite teve que recuar mais uma vez e desistiu de novo da sua proposta de reforma tributária, cujo objetivo final é o de aumentar os impostos. A proposta mais relevante e polêmica é a manutenção da majoração, em 30%, das alíquotas de ICMS da energia, telecomunicações e combustíveis, não facilitou o ambiente político na Assembleia.
Caso levasse adiante a disposição de votar tudo nesta quarta-feira, o Piratini seria derrotado.
Eduardo Leite está desesperado com a iminência do fim das principais alíquotas do ICMS, o que reduzirá R$ 3 bilhões por ano na arrecadação total. Ele tenta cobrir o rombo com aumentos de impostos que representam valor igual, mas poderia simplesmente pedir a prorrogação do atual sistema, o que, no entanto, desmentiria seu discurso de campanha.
5 comentários:
Mas não era só tirar a bund@ da cadeira?
Governador Pinóquio???
Não é aumento de impostos! É manutenção do aumento de impostos realizada pelo Sartori em 2015. O Sartori que aumentou as alíquotas do icms.
Anônimo Anônimo disse...
Não é aumento de impostos! É manutenção do aumento de impostos realizada pelo Sartori em 2015. O Sartori que aumentou as alíquotas do icms.
22 de setembro de 2020 10:54
Belo sofisma de um bom aluno dos cursos PeTralhas para enganar otários.
Pelo visto o autor do comentário está satisfeito em pagar impostos de Suécia e ter contrapartida de Venezuela.
Não foi este o discurso utilizado pelo tucano de bico torto em suas promessas irresponsáveis para ganhar a eleição.
O slogan "tira a ..." da campanha eleitoral, não deu certo.
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