Moro diz que hackers presos são "a fonte de confiança" do site sujo The Intercept

A nota do ministro Sérgio Moro sobre a prisão da quadrilha de hackers que invadiram e furtaram dados do seu celular:


- Parabenizo a Polícia Federal pela investigação do grupo de hackers, assim como o MPF e a Justiça Federal. Pessoas com antecedentes criminais, envolvidas em várias espécies de crimes. Elas, a fonte de confiança daqueles que divulgaram as supostas mensagens obtidas por crime.

O ministro faz referência direta ao site sujo The Intercept.

É o sujeito oculto da frase final.

Sérgio Moro sabe do que fala.

Lula que o diga.

CLIQUE AQUI para ler o original.

15 comentários:

Mordaz disse...

Eu também tenho dúvidas. Sendo tão fácil hackear é possível existir outros grupos.

Anônimo disse...

Se é sujo, então é com o PT, porque em matéria de sujeira, o partido, dito dos trabalhadores, é o que antigamente chamava-se de "partido de carvoeiro", dada a sujeira que é impregnada em seus membros.
Partidinho vagabundo, que ao chegar no poder, pensou em criar uma dinastias de governantes, tipo lula 1, 2 ,3 e por ai afora.
Porém não contavam com a "astúcia" do povo brasileiro, que quando observou tratar-se de quadrilha, travestida de partido político, tratou de manda-los para as cucuias, e de de lambuja, ainda jogou o molusco no colo do Sergio Moro.
Por tudo que já fez este partido, e que ainda faz, deveria ter sido extinto, porque não trás benefícios a ninguém, só prejuízo.
A desgraça do lula foi proporcionada pela sua ignorância, não soube e não sabe avaliar o contexto político que o envolve.
Os "deuses" da política mundial, as tais forças ocultas, das quais muito falou Jânio Quadros, e que realmente imperam no mundo, deu a ele, lula, apenas oito anos de poder, e em seguida deveria entregar a outra indicação política e se retirar como fez FHC, que este sim, entendeu direitinho como a coisa funciona.
Mas lula se achou a força explícita que iria derrotar a força oculta, e deu no que deu.
Culpar o Moro por sua derrocada, é a mais completa demonstração de desconhecimento das normas que regem a política internacional.
Moro é apenas uma minúscula expressão.



Zé do Brejo

José Corrêa disse...

Parece que o tal site IntercePT "congelou"!!!

Anônimo disse...

Então se confirmou que as mensagens publicadas são verdadeiras.
Vamos ver o que vai acontecer daqui pra frente

Anônimo disse...

A espionagem criminosa das conversas privadas de autoridades públicas foi celebrada pelos bandidos que assaltaram o país e seus porta-vozes, que agora estão em silêncio, ou apelando a justificativas rasteiras, ou desconversando, porque, até para eles, pega mal legitimar o roubo.

Anônimo disse...

Preparando o Processo de expulsao do estrangeiro Greenwald .!!!

Anônimo disse...

Na Veja, o ‘hacker’ bolsonarista:

FERNANDO BRITO · 25/07/2019 - O Tijolaço

Da revista Veja, agora há pouco:

Um dos alvos da Operação Spoofing, o motorista de aplicativo Danilo Cristiano Marques, de 33 anos, era conhecido por familiares e amigos por ser bolsonarista fervoroso. Por isso, estranharam quando o viram envolvido com um grupo de supostos hackers que invadiram o Telegram de diversas autoridades, entre elas o próprio presidente Jair Bolsonaro e os ministros Sergio Moro e Paulo Guedes.

Marques já foi apontado como um inocente envolvido apenas por ser “laranja” de Walter Delgatti Neto, e Gustavo Henrique Elias Santos apontados como os principais suspeitos do esquema. Mas hoje a própria PF vazou que ele, junto com Delgatti, teriam trocado em dólares e euros cerca de R$ 90 mil, nos aeroportos do Rio e de natal, supostamente para comprar armas.

Aí em cima, a sua foto no Facebook, durante a campanha. Seu parceiro Delgatti era filiado ao DEM, de onde foi expulso hoje.

Alguém aí ainda quer ver uma conspiração petista no vazamento?

Anônimo disse...

Moro vai “queimar arquivos”. Ele ainda se acha “juiz de tudo”…

FERNANDO BRITO · 25/07/2019 - O Tijolaço

João Otávio Noronha, ministro do Superior Tribunal de Justiça, confirmou ter recebido um comunicado, por telefone, do de Spergio Moro avisando que mandará destruir o conteúdo hackeado de seu telefone encontrado, supostamente, com os “hackers de Araraquara”.

Supõe-se que vá fazer isso depois de periciado o material, pois o sujeito lá, para ser processado por invasão dos telefones, deve ter atestado por perito que o material é mesmo de uma invasão.

Os arquivos são a prova do crime e, uma vez apreendidos, quem tem autoridade sobre eles é o juiz do caso, que não é Sérgio Moro, mas Vallisney Oliveira, da 10a. Vara Criminal Federal.

Não compete a Moro, mas ao juiz decidir e Moro não é mais juiz.

(enquanto escrevo, leio que o ministro Marco Aurélio, do STF, disse este mesmo óbvio).

Moro deveria se manter distante dos arquivos, cujo sigilo judicial nem para ele tem exceção.

Do contrário, como observa o jornalista Ricardo Noblat, Sérgio Moro “está com a faca no pescoço da República”.

Só ele conhece o conteúdo hackeado dos celulares. Cada vez que ele avisa a um poderoso que seu celular foi invadido, é como se dissesse: “Fique tranquilo, não deixarei que nada vaze. Mas agora conheço seus segredos”.

Anônimo disse...

É o Samba do Crioulo Doido: o Sinistro da Justiça, Sergio Quén-Quén do PCC - Primeiro Comando de Curitiba, agindo totalmente fora das suas funções, está tendo conhecimento de detalhes de uma investigação da PF em tempo real e interferindo abertamente nela, avisando pessoas e antecipando o que a PF vai fazer, cagando e andando para os promotores/procuradores, para o juiz do caso e para todo o resto. Que tamanho desespero seja o princípio do fim deste canalha

Anônimo disse...

Tentativa de destruir provas achadas com ‘hacker’ reforça: Moro não pode comandar Justiça:

25 jul 2019 - DCM

PUBLICADO NA RBA

Depois de admitir não ter provas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que mesmo assim condenou à prisão, o ex-juiz e agora ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirma que terá de ser destruído o conteúdo das conversas encontradas com os supostos “hackers” presos pela Polícia Federal. “As mensagens serão destruídas, não tem outra saída. Foi isso que me disse o ministro (Moro) e é isso que tem de ocorrer”, disse o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio Noronha, à Folha de S.Paulo na tarde de hoje (25). Noronha foi procurado pelo jornal depois de Moro ter-lhe telefonado para comunicar que ele estava na lista das vítimas

A Folha foi um dos veículos que compartilhou com o Intercept a publicação de revelações de que Moro e manteve um conluio como os acusadores do Ministério Público, sobretudo com o coordenador força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol. Em nota, o jornal reforçou hoje ter analisado o material recebido anonimamente pelo site de Glenn Greenwald e voltou a atestar sua autenticidade.

A jurista Carol Proner afirma em artigo na página Congresso em Foco que o caso The Intercept e as “revelações disfuncionais da Lava Jato” se encaixariam em pelo menos quatro categorias de direitos fundamentais imbricados a proteger o trabalho dos jornalistas: a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão, o direito à verdade e o direito (de acesso) à informação. “São direitos com diferentes escopos, embora conexos e consequenciais. Para o caso em concreto, e diante das ameaças que vêm recebendo Glenn Greenwald e sua equipe, é preciso compreender que a Constituição brasileira protege tanto o direito de expressão como o trabalho jornalístico, além de atribuir inestimável valor de interesse público às informações que denunciam os bastidores da maior operação de combate à corrupção do país.”

A informação sobre a intenção do ministro da Justiça de destruir as “provas” que seus comandados apreenderam com o suposto “hacker”, se confirmada, é mais um indício de que os objetivos políticos de Sergio Moro prevalecem sobre normas legais e regras básicas do funcionamento do sistema de Justiça. Moro, que não é mais juiz, sabe de ofício que, na condição de comandante da PF, que conduz investigações, não deveria ter sequer comunicado ao presidente do STJ a menção ao seu nome no conteúdo das conversas. Talvez o tenha feito com a intenção de que aquela Corte autorize a destruição do conteúdo.

Faz lembrar o momento em que Eliot Ness, em Os Intocáveis, convence o juiz a substituir o júri que decidiria o futuro de Al Capone. Para tanto, diz ao magistrado que o nome dele estaria na lista da propina do mafioso. A diferença aqui é que Moro não se compara a Ness.

Afinal, como diz o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello à Folha, apenas o Judiciário pode decidir se as mensagens apreendidas com os “hackers” podem ser eliminadas. “Cabe ao Judiciário decidir isso, e não à Polícia Federal. Há responsabilidades civil e criminal que precisam ser apuradas”, afirma.

Provas servem para ratificar uma acusação e punir um criminoso. Se o ministro acusa o Intercept de lidar com material criminoso e supostamente adulterado, por que destruir o material? Ou seria outro, e não o Intercept, o criminoso?

Gleen Greenwald, do Intercept, voltou a desafiar o ex-juiz em sua rede social: “Sergio Moro pode destruir – de novo – a evidência que eles têm. Mas ele não pode destruir a evidência que nos temos, nem impedir sua divulgação. É por isso que uma imprensa livre é tão crucial em uma democracia.”

Anônimo disse...

Colunista do Globo tira sarro de Moro, que queria destruir provas: “A PF teve que lembrar ao ex-juiz que existe o devido processo legal”

25 julho, 2019 - DCM

Carlos Andreazza

@andreazzaeditor
A PF tendo de lembrar o ex-juiz de que existe (ainda) o devido processo legal. https://twitter.com/folha/status/1154533799969075200 …

Folha de S.Paulo

@folha
PF contradiz Moro e afirma que destruição de mensagens depende da Justiça https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/07/pf-contradiz-moro-e-afirma-que-destruicao-de-mensagens-depende-da-justica.shtml?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=twfolha …

455
20:32 - 25 de jul de 2010

Anônimo disse...

Quando as provas não existem, Moro as inventa. Quando elas existem, ele as apaga, diz cientista político:

​ 25 julho, 2019 - DCM

Alberto C. Almeida
@albertocalmeida
Sérgio Moro quer apagar as provas! Quando as provas não existem, ele as inventa. Quando elas existem, ele as apaga. Ora, ora Moro, esqueça o STF.

672
20:12 - 25 de jul de 2019
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Anônimo disse...

STF diz que só juiz pode destruir mensagens de hacker:

​25 julho, 2019 - DCM

Marco Aurélio Mello. Foto: Nelson Jr. / SCO STF
Da coluna da jornalista Mônica Bergamo na Folha:

O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), diz que apenas o Judiciário poderá decidir se as mensagens apreendidas com os hackers serão destruídas.

O magistrado comentou a informação, publicada pela Folha, de que o ministro Sergio Moro, da Justiça, comunicou a autoridades que os materiais serão eliminados.

(...)

Anônimo disse...

... Ô 'mor(T)o', convoque o seu coleguinha 'VallisNADA' "para destruir as provas (sic) dos hackers fakes da capital nacional das laranjas, resta saber a produção do Queiroz"!

Anônimo disse...

Ministro do STF diz que Moro não devia ter lista de hackeados, se ação é sigilosa:

25 julho, 2019 10:23 pm - DCM

Do Uol:

O envolvimento direto do ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro, no caso dos ataques hackers a autoridades tem causado desconforto entre membros do STF (Supremo Tribunal Federal).

Sob condição de anonimato, um dos magistrados criticou o fato de Moro telefonar para pessoas listadas como alvo dos hackers e afirmar que destruirá as mensagens.

E mais: o ministro do STF afirmou ao UOL que Moro não deveria sequer ter informações de um processo que, até agora, está mantido sob sigilo.

“Isso que ele está fazendo, além de desmoralizar a Polícia Federal e o Judiciário, ainda pode prejudicar a condução do processo, pois estas atitudes podem ser questionadas no Supremo”, disse.

O magistrado diz que Moro confunde suas funções com as de um “delegado da Polícia Federal, que conduz a investigação, e do juiz, que deveria tomar este tipo de decisão”.

O ministro do STF ainda afirmou que uma investigação que envolve autoridades com foro privilegiado deveria ser tratada no STJ (Superior Tribunal de Justiça), ou no STF e que Moro deveria se retirar do caso, por também ser parte envolvida.

(…)

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