É a terceira vez que os petistas tentam cravar esse punhal nas costas da nossa democracia.
Programa de governo é como termo de uso de aplicativo. Ninguém lê. Mas esse “O Brasil feliz de novo” é uma declaração à praça que não pode passar em branco. Embora políticos, intelectuais, artistas e até a maior parte dos jornalistas se mostrem firmemente decididos a não acreditar no que ele diz, Lula nunca escondeu o que quer ser quando crescer. Depois da esfrega do 1.º turno ele ordenou ao candidato laranja que se faça de bonzinho e renegue tudo, mas a coisa já está registrada no TSE como o programa oficial do governo ... de quem mesmo? É a terceira vez que eles tentam cravar esse punhal nas costas da democracia brasileira. A primeira foi na véspera do Natal de 2009, no apagar das luzes do governo Lula, quando ela foi batizada de “Plano Nacional de Direitos Humanos”; depois em 2014, na véspera da Copa e de um recesso extraordinariamente longo do Congresso quando Dilma o rebatizou de “Decreto 8.243”. Não vão desistir nunca. Essa é a receita oficial de golpe do Foro de São Paulo que fez o seu début mundial com Hugo Chávez “tomando o poder” na Venezuela com ele, à la José Dirceu.
“O Brasil feliz de novo” não especifica se manterá o Congresso aberto, mas é certo que ele deixaria de ter qualquer função, pois tudo passaria a ser decidido por “plebiscitos convocados pelo presidente da República” e decididos por “novos mecanismos deliberativos” a cargo de “movimentos sociais” e “representantes da sociedade civil organizada”.
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12 comentários:
Vai ser assim, não se iluda: “mete o trator”:
FERNANDO BRITO · 11/10/2018 - O Tijolaço
“Eu fui tenente feliz na vida. Quando eu construí estrada, não tinha nem Ministério Público nem o Ibama. A primeira árvore que nós derrubamos (na abertura da BR-163), eu estava ali… derrubei todas as árvores que tinha à frente, sem ninguém encher o saco. Hoje, o cara, para derrubar uma árvore, vem um punhado de gente para encher o saco.”
A declaração do o general Oswaldo Ferreira, um dos “quatro ou cinco” generais favoritos para ocupar ministérios num eventual governo Bolsonaro não é um acaso e não são só as árvores que serão derrubadas por gente “feliz da vida” por não ter “um punhado de gente enchendo o saco”.
As senhoras de boas roupas e cabelos bem tratados não se chocam, porque, afinal, jequitibás, castanheiras, macacos e onças não são “fofos” como um poodle, um bichon frisé ou um gato persa, não é?
No caso dele, indicado Ministro dos Transportes, a fórmula é simples: acabando o Ministério do Meio Ambiente, o licenciamento ambiental passa a ser de um funcionário seu e, portanto, seu subordinado. Adivinhe se não vai sair, sem mais delongas, o sinal verde para “meter o trator”?
Como o método vai se repetir com os órgãos fiscalizadores em todas as áreas, nada mais fácil que o “meter o trator” generalizado. Por exemplo: nos direitos trabalhistas, a tal “carteira de trabalho verde e amarela”, com menos direitos, vai ser, claro, “opcional”. Ou você aceita e pega a vaguinha ou não aceita e fica na sarjeta.
E não alegue que não sabia, porque o próprio candidato disse, várias vezes, que “o trabalhador vai ter que decidir: menos direitos e emprego ou todos os direitos e desemprego”. A única vez em que ele decidirá é no dia 28 deste mês. Depois, é no “ou dá ou desce”.
Ah, mas a opinião pública e a Justiça não vão deixar que as coisas sejam feitas assim, com truculência…
Bem, o ex-capitão já avisou, também:
Não é a imprensa nem o Supremo que vão falar o que é limite pra mim. Vão catar coquinho, não vou arredar em nada, não me arrependo de nada que falei.
Mas, se mesmo assim, aparecer “um punhado de gente para encher o saco”, não tem problema. Talvez não precise nem chamar a polícia. Basta deixar que as milícias de fanáticos saiam distribuindo pauladas ou riscando, a canivete, “símbolos budistas” nas barrigas das moças e rapazes que protestarem.
Seus filhos, talvez.
A imaginária “ditadura bolivariana” de um partido que está fora do poder há dois anos e meio vai ser trocada, sob o patrocínio das ditas “instituições republicanas” pela simples selvageria do capital.
vamos pensar no pior... que o pet, digo pt, assuma o poder.
seja no voto ou na urna batizada.
eu acredito com toda minha fé que nenhum soldado vai se
submeter as ordens destes doentes.
SÓ A ESQUERDA LIGHT, FABIANA, TUCANA, ARRASADA, ATRAVÉS DE SEUS ELEITORES, PODERÁ SE UNIR PELO BEM DO BRASIL VIA BOLSONARO! QUEM NÃO ACEITAR, QUE SE DANE! SERÃO POUCO MENOS DE 5% DOS BRASILEIROS, FORMADOS POR FANÁTICOS, EX-TERRORISTAS E SEUS DESCENDENTES, ANISTIADOS, ALGUNS SINDICALISTAS E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E INTELECTUALÓIDES CAVIAR.ACHO QUE NÃO PASA DE 5 MILHÕES, QUIÇA ALCANCE 10 MILHÕES.
Este plano é o Estatuto da Bandidagem Bolivariana institucionalizada.
MERCADO DESCOBRE: BOLSONARO É A GRANDE FAKE NEWS DAS ELEIÇÕES
O sonho do 'mercado", bancos, fundos de investimentos e milionários, já está se transformando; o mercado começa a descobrir que Bolsonaro é a grande fake news da eleição; depois de se comprometer com a agenda ultraliberal dos muito ricos do país, o candidato fascista sinalizou um giro em entrevista na noite de terça-feira, com um discurso antiprivatizante; resultado: o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, teve forte queda nesta quarta-feira, de 2,8%
11 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 08:40 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
O Brasil vai precisar de uns 20 anos de liberalismo para sair do fundo do poço que a quadrilha do PMDB, PSDB e PT criaram. De 2010 até 2018 foi o pior. Atrasaram o país em 30 anos.
O articulista retrata muito bem o que a escumalha humana pretende fazer com o Brasil e com os brasileiros.
Está no programa do pt, é só ler.
Já foi tentado duas vezes, a primeira tentativa por Decreto da antipática Dilma, denunciado pelo atual Arruinaldo A. e rejeitado pelo Congresso com a inteligente ação do Deputado Jair Bolsonaro.
A segunda tentativa foi via Projeto de Lei, em caráter terminativo, proposta por três deputados seguidores de religiões de trevas e novamente o congresso rejeitou, porém não ainda totalmente, pelo bom trabalho do Deputado Jair Bolsonaro, que inclusive em uma reunião de Comissão na Câmara foi fortemente aplaudido pelos Colegas Deputados, fato registrado em vídeo.
Todo cuidado é pouco. O pt quer nos escravisar, bem como nos causos onde o diabo é personagem.
Graças a Deus que houve um corajoso e atuante Deputado na Câmara, Jair Bolsonaro.
E pode-se dizer mais, se o seu filho não aprendeu a ser homossexual na escola, agradeça a Jair Bolsonaro.
Esse artigo é muito relevante, faz uma análise do Programa de Governo ďe Haddad e do PT , que poucos leram. O jornalista J.R. Guzzo também escreveu sobre esse Programa marxista e totalitário do PT, sob o título " Uma ditadura". As duas matérias fazem um alerta ao conteúdo do Programa que propõe a censura aos meios de comunicação; a concessão de meios de comunicação , tv e rádio, a apaniguados do partido; o controle do Legislativo e do Judiciário . Um Programa marxista totalitário. É de estarrecer . !!! Tia Glória.
Na Espanha numa entrevista José Dirceu deu a dica. Não mandou dizer, ele disse: Tomar o Poder no Brasil.
Brasil acima de tudo! Deus acima de todos.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL – 30 ANOS:
O PT – Partido dos Trabalhadores não assinou a Constituição de 1988. De birra não foi, mas fato pensado adredemente. Porquê? Explicarei adiante: antes tomo a iniciativa de afirmar que a CF/88 é a Lei Maior do Brasil, nem por isso, deixa de ser lei. Destarte, todo ato normativo produzido cabe INTERPRETAÇÃO sistêmica e teleológica. Detenho-me nestas formas usuais interpretativas para dizer que:
A Constituição Brasileira de 1988, na empolgação dos seus constituintes, criou um país nefelibata, exageradamente utópico. Perdeu-se no detalhamento excessivo de suas disposições. Nesse aspecto, vide-se a edição de 99 EMENDAS a CF/88 (boa parte delas para acomodar interesses na prorrogação de prazos no ADCT), além de EMENDAS de REVISÃO. Acresça-se, ainda, DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS que demandam LEIS COMPLEMENTARES até hoje pendentes de iniciativa seja do Executivo e/ou Legislativo.
Criaram-se direitos a todos. Muito desses direitos exigem (na sua execução) altíssimos recursos orçamentários/financeiros. Lembram-se da criação da CPMF em 1996 {em substituição ao IPMF – imposto do cheque – criado em 1993}? Buscava atender as necessidades cada vez maiores do Ministério da Saúde, chegando a arrecadar no 1º ano R$ 500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais), no 2º ano quadruplicou e foi subindo, subindo, … Tal incremento orçamentário/financeiro foi gerado a partir da criação do SUS – Sistema Único de Saúde pela Constituição Federal de 1988. Com a evolução da arrecadação via CPMF sua destinação foi sendo desvirtuada através de gestões ineficientes/incompetentes e corruptas.
Sendo objetivo na conclusão desse comentário: qualquer cidadão deste Brasil Varonil sabe que para se gastar é preciso ter dinheiro, pois sem ele ninguém compra ou vende à vista ou a prazo. Nesse cenário a Constituição tornou-se equação matemática de difícil solução, a cada novo ano fiscal, para acomodar má gestão com corrupção – não rima. Continua assim até hoje. Precisa mudar, com certeza, pois além de tornar-se um sorvedouro orçamentário/financeiro envolve outras áreas da Saúde que demandam elevados custos operacionais.
Naquilo de que trata o artigo publicado pelo Estadão e seu respectivo articulista penso que a esquerda brasileira não é tão brasileira assim como muitos julgam e os argumentos do jornalista Fernão Lara Mesquita são bem claros, explícitos, quanto aos verdadeiros propósitos Lulistas e seus apaniguados. Os brasileiros hão de se unir com a eleição de BOLSONARO, independente da participação de esquerdistas que sempre acalentaram um projeto de tomada do Poder absoluto. Ideário de uma geração (anos 70) ultrapassada no seu proselitismo comunista histórico, além de corrupta e gananciosa pelo poder, pois somente assim poderiam(rão) assegurar seus privilégios a custa de um Povo sofrido como o nosso!
LEITOR INDIGNADO
Fernão Lara de Mesquita é ótimo: lúcido e verdadeiro em suas colocações em vários textos já publicados além deste que foram lidos em blogs na maioria das vezes e muito raramente no seu jornal, O Estado de S. Paulo.
Mas seria muito bom que os mostrasse ao(s) editor(es) desse jornal de sua família: cancelei assinatura antiga para não ter mais de descartar várias edições, quase sem lê-las, após deparar com editoriais criticando Jair Bolsonaro e colocando o centro do espectro político como sendo o ideal para o Brasil - algo assim como Alckmin e seus apoiadores, vulgo "Centrão".
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