A seguir, reportagem de hoje do jornal O Povo, Fortaleza, Ceará:
"O Ciro Gomes sabia e participava, com
certeza", disse Niomar, que comandou transações financeiras do Pros -
sigla dos irmãos Ferreira Gomes entre 2013 e 2015 - durante período em que
teria funcionado o esquema. Ainda segundo o ex-tesoureiro, Ciro teria ido
pessoalmente a Brasília em 2014 para "comprar" o diretório do Pros no
Ceará por R$ 2 milhões.
Suposto esquema da JBS no Ceará foi revelado em
maio de 2017, em depoimento de delação premiada de Wesley Batista, ex-dirigente
do grupo, na Lava Jato. Segundo ele, o então governador Cid Gomes (PDT) teria
condicionado liberação de créditos de empresas do grupo com o estado em troca
de R$ 20 milhões em doações à campanha de Camilo Santana (PT). As propinas teriam, segundo Wesley, sido intermediadas
pelo secretário Arialdo Pinho (Turismo) e pelo deputado Antônio Balhmann (PDT).
O caso se encontra em fase de inquérito na Polícia Federal do Ceará.
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2 comentários:
Políbio, VEJA está vendo roupa no rei nu!
O Lularápio esta preso, o Ciro caminha para ser processado e inelegível, o Alckmin está cheio de processos outro inelegível, tem a Marina Selva a candidata melancia (verde por fora e vermelha por dentro), mas que perdeu o eleitorado evangélico, sobra o Alvaro Dias e o Messias, portanto segundo turno se tiver, vai ser Messias e Alvaro Dias.
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