Cidades como Chuy, ou mais no interior,
Minas e San Carlos, viraram locais de crimes sangrentos. Aliás, é só consultar a notícia que saiu no
jornal El Observador, de Montevidéu, no
dia 9 de maio.
Então não acabou o narcotráfico com a liberação da venda e consumo da maconha ?
A
situação chegou ao ponto de o exército uruguaio ser chamado para ajudar a
polícia no combate ao narcotráfico, especialmente na fronteira com o Rio Grande
do Sul. Este fracasso ameaça o RS.
Tem gente que acha que a política de liberação da droga é um sucesso.
As autoridades uruguaias reconhecem o fracasso do
controle legal da maconha, pois apenas 15% dos consumidores usam os meios
legais de venda da droga.
O senhor tem números ?
De acordo
com dados oficiais, 23.161pessoas estão cadastradas para
comprar nas poucas farmácias que vendem a tal “maconha legal” e 147 mil compram
de traficantes, o que agrava a insegurança, aumenta o número de homicídios e
guerra de gangues.
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