Mesmo com a reabertura dos mercados da China, Chile e
Egito à carne brasileira, atualmente chega a 31 o número de mercados que
adotaram algum tipo de restrição ao produto nacional ou solicitaram informações
adicionais ao País, por causa da Operação Carne Fraca. Nesta semana, entraram
para lista Peru, que fez a suspensão temporária de dois frigoríficos, além do
Bahrein, Marrocos, Zimbábue, Santa Lúcia e Irã.
A lista mostra que dez mercados decidiram suspender as
compras apenas das unidades frigoríficas investigadas na Operação Carne Fraca
da Polícia Federal e que outros 14 mercados mantêm algum tipo de suspensão ao
produto nacional. Relaciona, ainda, outro mercados que reforçaram o controle
pelas autoridades sanitárias (aqui entram os Estados Unidos) e mais um que
enviou pedido de informação ao Brasil (Irã).
A relação foi atualizada às 13h desta segunda-feira, pelo
Ministério da Agricultura (Mapa).
CLIQUE na imagem ao lado para ver a relação atualizada.
5 comentários:
Agora comeremos carne de verdade mas com preço de primeiro mundo. As empresas estão diminuindo a produção para encarecer a carne no mercado interno.
Pagaremos pela sobra de carne que não é exportada o preço de exportação.
Boicote a carne que eles baixam o preço. Exerça a cidadania.
Nem sobra de carne,nem cidadania.
Vão produzir para ver como é que é a coisa.
Comer barato,sem pensar no homem do campo,não é cidadania.
Produzir comida custa caro.
A pessoa que produz comida,também é um cidadão.
No primeiro mundo,ele é pago para produzir.
Esse negócio de cidadania comendo barato,é coisa de PT.
Comida não cai do céu.
Políbio creio que vale um post a reportagem dos remédios importados da china pelo ministério da saúde conforme fantástico de ontem.
a carne produzida na argélia e zimbabue deve ser uma verdadeira maravilha..
é carne de que? de hiena?.. huuum gotoso..
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