Raul Schmidt é brasileiro e possui naturalidade
portuguesa. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), ele vivia em Londres,
onde mantinha uma galeria de arte, e se mudou para Portugal após o início da
operação, em virtude da dupla nacionalidade.
Schmidt estava foragido desde julho de 2015, quando foi
expedida ordem de prisão. Seu nome havia sido incluído no alerta de difusão da
Interpol em outubro do ano passado. A prisão temporária tem prazo de cinco dias
e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva, que é
quando o investigado fica preso à disposição da Justiça sem prazo pré-determinado.
6 comentários:
O cara é um Mestre na estratégia: a Anta pretendia justamente fazer queixa ao mundo de que estaria sendo vítima de um golpe e... o Moro - espetacular - dá esta tacada de Mestre!
Essa fase encorpa mais ainda a lava jato. E mostra ate' onde vai o cinismo do partido que patrocinou, junto com seus partidos aliados, a mais sordida organizacao corrupta qu o Brasil ja' conheceu.
BANCO ESPIRITO SANTO
LEMBRAR VERIFICAR OPERAÇÕES DA AMANTE DE LULA EM VIAJEM A PORTUGAL NO AEROLULA ,CLANDESTINA CONFORME MIDIA DA ÉPOCA,MISTERIOSAS OPERAÇÕES DO DOUTOR LULA NAS TERRAS DE CAMINHA, AGORA TAMBEM
"DOUTOR EM LINGUISTICA REFINADA E ETIQUETA VERBAL"
Oliveira.
Com certeza mais um injustiçado, perseguido político dos que não suportam ver os pobres andarem de avião.
Fugitivo há nove meses, encontrado numa choupana, num barraco, uma tenda, um imóvel simples no valor de três milhões de Euros.
APARTAMENTO DE 3 MILHÕES DE EUROS CONFORME JORNAIS PORTUGUESES.
MAIOR ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO DO PLANETA.
Lava Jato: operador de Zelada (PMDB) é preso:
Nova etapa da Operação Lava Jato, deflagrada nesta manhã em Portugal, pode colocar mais lenha na fogueira da crise política; isso porque foi preso Raul Schmidt Felipe Junior (à dir.), tido como operador de propina de Jorge Zelada (à esq.), ex-diretor da área internacional da Petrobras; Zelada foi indicado para a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados para o cargo; ele é considerado um afilhado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente da Câmara, que conduz o processo de impeachment; em sua delação, o senador Delcídio Amaral disse que o vice-presidente Michel Temer estava muito preocupado com Zelada (...)
PS: O vice-presidente Michel Temer, do PMDB, estaria com medo de delação premiada?
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