Esta apresentação sobre a economia brasileira foi feita esta semana em Washington. O editor recomenda.

Carlos Márcio Cozendey, secretário de Relações Internacionais do ministério da Fazenda, fez esta semana a apresentação a seguir sobre cenários da economia brasileira, ao falar pasra o Petersen Institute for International Economics, Washington.

. O título da apresentação:

Brazil in the Global Economy: Where Does This Ship Go?

. O editor viu, analisou, e recomenda vivamente o exame do material, que representa a posição do governo brasileiro.

CLIQUE AQUI para ver e ouvir.

GETMAX 
Servidores de rede, storages, equipamentos de rede, backup, desktops, notebooks e softwares
A Getmax tem 17 anos de vida e é uma revenda corporativa do tipo VAR (Value-Added Reseller). Somos parceiros de empresas como HP, IBM, Cisco e Microsoft. Implementamos projetos e . Temos mais de 300 clientes ativos no RS, SC, PR e SP. Clientes como a Yara Fertilizantes, Eccosalva, Hyundai Elevadores, Aplub/Capemisa, Grupo Isdra, Rede Brasil Gestão de Ativos, Altus Sistemas de Automação, Competence Comunicação, Zanc Assessoria Nacional de Cobranças, Ufrgs, Uniritter, MGrupo, dentre outras.
Sede própria - Rua Dario Pederneiras 498, Petrópolis, Porto Alegre. Fone 3333.3059. E-mail: vendas@getmax.com.br

3 comentários:

Anônimo disse...

Nós, os autores mascates e rastaqueras:

Juremir

Venda de livros

Sou um pseudo-autor, um quase escritor, um mascate de livro.

Enfim, um escriba rastaquera.

Isso me deixa muito feliz. Sou eu e minhas possibilidades.

Volta e meia, sou convidado para dar palestras em parlamentos municipais ou estaduais. Ao final das minhas palestras, gosto de colocar meus livros mínimos à venda a preços módicos. Ainda mais que as livrarias, lúcidas e pragmáticas, não costumam, salvo no Rio de Janeiro, onde tudo obedece a uma lógica estranha, deixar meus livros expostos por muito tempo.

Todo dia, recebo mensagens perguntando: “Onde posso encontro seus livros?” Recebi 84 mensagens assim nos primeiros dias de abril. Tenho vontade de responder ironicamente: quem sabe nas livrarias? Mas não posso mentir aos leitores. Talvez eu abra uma livraria em Porto Alegre só para ter uma resposta clara a essas perguntas.

Sou mascate da literatura, repito. Ando por aí sacolejando e vendendo livros. Não ganho dinheiro com isso. Ganho a satisfação de ver os livros sendo disputados na medida em que são os únicos disponíveis quando estou por perto.

Uma menina comprou um livro meu e os seus olhos se iluminaram: “Era o meu sonho”, disse.

Foi como se a minha conta bancária tivesse dado um salto. Sou romântico. Ou bobalhão. O problema é que em alguns parlamentos se pode vender tudo, até a consciência dos parlamentares, menos livros. Fico perplexo. Juro. Tomei uma decisão radical: não vou mais a lugares onde seja proibido vender livros. Recusarei todos os convite para falar onde não seja permitido vender livros. Passa a ser uma questão de princípios. Só irei a lugares onde seja obrigatório vender livros. Está dito.

Não país em que se lê pouco, proibir venda de livro depois de palestra é uma das coisas mais bizarras que já vi. Cada parlamento deveria ter obrigatoriamente uma livraria. Claro que se pode imaginar como seria a licitação para ocupar esse espaço. Notei que a minha literatura não é muito apreciada por políticos. Nas minhas sessões de autógrafos, quase sempre tenho a honra de autografar para o governador e o prefeito. O executivo gosta de mim. Já os parlamentares, salvo alguns fiéis, não costumam perder tempo comigo. Devem ser os mesmos que sustentam resoluções proibindo a venda de livros nas “casas do povo”.

Imagino que essa proibição seja para mostrar que não se fazem negócios em nossos parlamentos.

Estou brincando. Receberei, como sempre, mensagens de leitores com peninha de mim. Assim como deliciosos recados de gente aproveitando para me desancar. Fico feliz. Nada como poder servir gentilmente de alvo. As pessoas têm muita necessidade de alguém que lhes sirva de vidraça. Todo lacerdinha, por exemplo, é um black block desesperado por uma vitrine para quebrar.

Eu sou a vidraça da direita Miami gaudéria.

Cumpro a minha obrigação a cada dia. Dou motivos para ser apedrejado. Tem lacerdinha que compra livro meu só para me odiar. Isso me aquece o coração e me encoraja para escrever novos livros. Um escritor precisa de motivação extra.

Vender livros, a qualquer preço, é uma cruzada contra o obscurantismo.

Sou um cruzado. Vendo a cruzeiro, cruzado e real. Vendo ficção. Nada do que é irreal me é estranho. Salvo a proibição de vender livros em assembleias legislativas. Voto contra. Livremente. A vida é um grande jogo. Só precisa entender as suas regras.

Anônimo disse...

Este foi falar aos AMERICANOS sobre os grandes investimentos brasileiros em CUBA!

Será que os americanos serão convencidos a usar o grande porto brasileiro em Cuba?

Anônimo disse...

Políbio, PARABÉNS pelo alcance e aceitação do teu blog, a ponto de um escritor usá-lo para difundir os seus livros (17/04/14 - 01:46 PM).

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/