. O candidato à mão do Trensurb e do metrô, unidos numa empresa só e num só sistema, o que até parece muito racional, já que eles são conexos de fato e elevariam a escala, é a Invepar, do grupo OAS, a mesma que já explora a Linha Amarela, Rio, e o Aeroporto de Guarulhos, SP, entre outros negócios no Brasil e no exterior.
. O editor tem passado informações recorrentes que é enorme a estranheza do pessoal do Trensurb e do próprio Sindimetrô em relação a estatal federal do metrô de superfície da Grande Porto Alegre, diante do trânsito livre que possui ali o ex-presidente da empresa, Marco Arildo Cunha. Ele entrou em licença não remunerada há dois anos para responder pelos interesses da Invepar, empresa privada que quer construir e operar o metrô de Porto Alegre, mas propõe também a privatização do própria Trensurb, visando operar o complexo como uma coisa só. O metrô será construído com dinheiro federal, estadual, privado e municipal.
. O trânsito livre do representante da Invepar até três meses atrás a serviço do grupo OAS, permite-lhe acesso a documentos que as outras empresas
3 comentários:
Eles lançam pedras fundamentais de metrô como se no ano seguinte o metrô já estaria funcionando.Quem entende um pouquinho e conhece o esforço do Governador de São Paulo na construção de Metrô sabe que não é bem assim,tem que ter política de vários Governadores com planejamento,metas definidas e muito trabalho.Isso que está sendo feito no Sul é apenas campanha eleitoral para ver se salva o péssimo governador gaucho.
Polibio, a linguagem de seu texto ("manobra para se apossar") me remeteu aos anos 90 quando Olívio, Pont, Tarso, Jussara Cony etc utizavam deste vocabulário para desprestigiar a parceria das iniciativas pública e privada, tão necessária para o desenvolvimento do Pais.
O RS, por suas razões históricas, e' o estado com maior resistência a PPPs e o papel da imprensa deveria ser o de educar a população. Se a parceria for baseada em princípios de integridade, através de regras e controles claros e complementando o papel do estado pela maior eficiência que e' característica da iniciativa privada, isto e' benéfico para a coletividade e devemos evoluir nesta direção de uma forma pragmática, sem emoções.
Se fizer sentido a integração do Trensurb com Metro para ganhos operacionais / redução de custo (por que ter duas administrações, dois pátios de manutenção, etc ?) não há problema algum nisto ser viabilizado de forma íntegra.
Se não tem nenhuma empresas gaúcha com cacife e competência, que seja a OAS. E privatize toda esta m....
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