* Clipping Diário Popular,
Pelotas, por: Mariana Santos marianasantos@diariopopular.com.br
Depois de deflagrada a Operação Pandora, liderada por agentes da
Delegacia Especializada em Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas (Defrec),
quando foram encontradas drogas, armas e munições nos sindicatos dos estivadores
e dos arrumadores da zona portuária de Rio Grande, os presidentes de cada
associação prestaram depoimentos à polícia, uma vez que estavam sujeitos a
assumir a responsabilidade pelos delitos.O presidente do sindicato dos
estivadores, Paulo Roberto Cabral, garante que não tinha conhecimento destas
práticas dentro da sede da instituição. “Eu trabalho fora, participo de reuniões
e viagens, não tenho como vistoriar os trabalhadores e nem os armários”, diz, ao
completar que os cerca de 300 associados têm quatro turnos diferentes de serviço
e alguns passam pelo local para deixar as vestimentas e apetrechos de madrugada.
Segundo ele, câmeras foram colocadas no local há algum tempo para evitar roubos
nos próprios armários. Na operação atuaram cinco delegados e cem policiais dos
municípios de Rio Grande, Pelotas, Camaquã e Bagé, coordenados pelo delegado
Ronaldo Vladimir Coelho. Os agentes apreenderam cinco revólveres calibres
variados, grande quantidade de munição para as armas - além de munição calibre
44 e 45 restritas de uso militar - duas balanças de precisão, 2,8 quilos de
maconha distribuídas em tijolos de diversos tamanhos e pesos, 2,2 quilos de
cocaína e 3,5 gramas de crack. Também foram apreendidos dois computadores, para
que imagens possam ser analisadas. Apenas um homem foi preso em flagrante,
A.F.P., de 67 anos. Em seu armário foram encontrados R$ 7 mil e cerca de 65
gramas de maconha.
2 comentários:
Conversa fiada!
Existe um procedimento chamado VISTORIA de armário, periódica e necessária, para grandes alojamentos.
Sindicatos! Puft!
Pilcha Nova.
Um traficante com essa idade é um caso a ser estudado pela psiquiatria ou muita incompetencia da concorrencia. edus
Postar um comentário