O Coordenador do Comitê de Óleo e Gás da Fiergs, Oscar de Azevedo, conversou com o repórter Daniel Fraiha, da newsletter Petronotícias e tocou num ponto pouco explorado sobre as vantagens comparativas do RS quando é o caso de atrair novas indústrias navais.
. Não se trata apenas do monumental superporto de Rio Grande.
. O Comitê da Fiergs chama a atenção para a existência da enorme bacia hidrográfica gaúcha (360 quilômetros navegáveis) e o canal que liga São José de Norte ao porto de Rio Grande, com 17 pés de calado. Esta vantagem permite a instalação de estaleiros para a produção de indústrias leves e pesadas, que podem fabricar os FPSOS e as plataformas.
. Em Pelotas, aliás, a Exterran já faz sondagem para sua fábrica de módulos para FPSOS. Em Rio Grande, chegaram Quip, Engevix e Estaleiro do Brasil (grupo Setal).
- Há mais na lista.
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