Deputada Maria Helena Sartori, PMDB, sobre ONGs no RS: "Esta caixa preta tem que ser aberta."

A Deputada Maria Helena Sartori, PMDB, quer do governo a lista completa das ONGs existentes no RS.

. E os nomes com CNPJ de todas as organizações que recebem dinheiro do governo estadual.

. A Deputada, que é mulher do Prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori, avisou em comunicado ao editor:
- Esta caixa preta tem que ser aberta.

. O editor defende  a proposta de transformar as ONGs em Organizações Não Governamentais, portanto entidades que não recebam um só tostão dos cofres públicos. O noticiário dos últimos anos só ressalta malfeitorias e não benfeitorias por parte dessas entidades.

- Isenções fiscais já são benefícios de bom tamanho para as ONGs.

11 comentários:

Anônimo disse...

ONG virou sinônimo de picaretagem, uma forma de desviar recursos públicos ( escassos ), sem a necessidade de prestar contas.

Anônimo disse...

ONG virou sinônimo de picaretagem, uma forma de desviar recursos públicos ( escassos ), sem a necessidade de prestar contas.

Mordaz disse...

Se a Organização é não governamental, como pode ir pedir dinheiro público? Daí vira governamental, na pior espécie. Sem controle e sem critério algum. Quando o Estado afunda, como ocorre na Grécia, tudo afunda junto.

Anônimo disse...

Se a Organização é Não Governamental, sua natureza indica que NÃO RECEBE VERGA GOVERNAMENTAL. Mas pelo fato de receber, já é uma infração à lei. Pergunto, onde andam os agentes públicos pagos para fiscalizar o cumprimento da lei? Onde anda o Ministério Público? Onde anda a polícia?
Todos os envolvidos devem ser investigados.

Anônimo disse...

Só no Brasil é que Organizações não Governamentais vivem as custas do Governo, isto é dos cidadãos que pagam impostos.
Organizações não Governamentais, como o nome já diz, é para não dependerem do Governo, ou seja destina-se a pessoas privadas ou mesmo empresas que destinam parte de seu tempo e recursos para fins beneficientes ou de interesse coletivo, sem se sujeitarem ao governante de plantão.
Já no Brasil terra da jaboticaba se cria mais uma espécie que só tem no Brasil.

Anônimo disse...

aberta, não...

elas tem que ser extintas!

chega desse negocio de ONG...

eh um cabidão de emprego como qualquer outro...

e o sujeito ainda posa de bacana, de caridoso, dizendo que ajuda crianças carentes...

ajudam eh a si próprios apenas..

Anônimo disse...

Sr Polibio Braga:

Senhora deputada Maria Helena Sartori,acredito que a senhora mexeu em vespeiro.O que vai voar de gaúcho politizado é uma barbaridade,cabe aos gauchos decentes acabar com esse vespeiro.

Saudações

Anônimo disse...

Não esqueçam que na Camara Federal, o PT e seus aliados, não deixaram que se investigassem ONGs. Por que será? Lembram-se da ONG Ágora, aquela do amigo do Lula.

Anônimo disse...

Em 2005, no programa Pontos de Cultura do Ministério da Cultura uma só ONG teve 9 convênios aprovados em diversos estados (inclusive o RS. Esta entidade, a ANCA, foi revelada como a "fachada legal" para transferência de recursos do governo federal para o MST. É claro que as prestações de contas desses convênios, se é que houveram, foram todas fajutas...

Anônimo disse...

A notícia abaixo, foi extraída da coluna do Cláudio Humberto. Ela denuncia que um dos lados provocados pela CGU, a Polícia Federal, não quis ir adiante na investigação solicitada. Ora, a PF é subordinada ao Ministro da Justiça que, naquele ano era...Tarso Genro, o peremptório.
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21/10/2011 | 00:00
CGU pediu, mas
MPF e PF não
investigaram Orlando
A Controladoria-Geral da União pediu há três anos ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal para investigar o comando do Ministério do Esporte sobre desvios do programa Segundo Tempo. O primeiro relatório da CGU foi enviado em 6 de outubro de 2008 para o MPF. À PF, a investigação foi solicitada em 19 de março de 2009. A CGU se queixa de que ambos ignoraram os fortes indícios relatados

Anônimo disse...

O Ministério do Esporte repassou nos últimos anos R$ 9,4 milhões a uma organização não governamental e uma empresa dirigidas por pessoas ligadas a um integrante da cúpula da pasta, o secretário de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro. Ele é assessor direto do ministro Orlando Silva, que nesta semana foi acusado por um policial militar do Distrito Federal de desviar recursos do ministério para os cofres do seu partido político, o PC do B.

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