O ex-presidente da Fiergs e atual diretor da Organização Internacional do Trabalho, Dagoberto Lima Godoy, vai esta semana a semana a Lima e durante todo o mês de março estará em Gnebra, nas reuniões do Conselho de Administração da OIT e suas comissões técnicas.
. Em Lisboa, no início do mês, a OIE promoveu um Foro, que teve a participação de mais de 250 empresários, trabalhadores e membros governamentais europeus, ao final do qual produziu um documento onde foram resumidos em seis pontos sua visão do papel a ser desempenhado pelos governos e pelos próprios empresários para superar a crise:
1) Aumentar a liquidez para apoiar a sustentação do emprego
2) Apoiar as pequenas e médias empresas (PMEs) e facilitar a criação de empresas como motor da recuperação
3) Promover os princípios e direitos fundamentais no trabalho
4) Apoiar a educação e a formação como a chave para o crescimento futuro e produtividade
5) Apostar na responsabilidade social como um importante modo de atuar
6) Resistir a todas as formas de protecionismo, incluindo as do mercado do trabalho
. Dagoberto Lima Godoy disse ao editor, neste domingo, vai Internet, que os pontos cruciais da Declaração são:
1) Reconhecer o desemprego crescente e generalizado como a conseqüência mais trágica da crise atual e priorizar a expansão da economia e o apoio às PMEs, por ser a única alternativa eficaz e sustentável para a criação e manutenção dos empregos, em qualquer país do mundo;
2) A expressa repulsa a qualquer forma de exploração, a pretexto das dificuldades das empresas;
3) O chamamento às empresas para ações voluntárias de responsabilidade social;
4) O alerta contra reações de protecionismo, no comércio ou no mercado de trabalho;
5) A indicação da educação e da formação profissional como as chaves para o crescimento futuro.
Um comentário:
Porra Políbio, escrevi perguntando das qualificações desse tal de Godoi para assumir cargo na OIT e tu me censurastes! Qualé a tua?
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