Saiba de que modo o RS caminha para o pleno emprego

Nas últimas semanas a equipe desta página saiu a campo para buscar informações sobre o número de novos empregos que estão e serão criados a partir de pelo menos três monumentais clusters de empreendimentos que começaram a inflar com o desembarque de poderosos grupos estrangeiros e brasileiros, a saber: Atividade de base florestal, Pólo Naval e Pólo do Leite.

. O leitor não deve imaginar exclusivamente os investimentos das locomotivas tipo Aracruz (US$ 2,6 bi já em execução), Stora Enso e VCP, no caso das florestas, ou da Quip e W. Torre no caso do Pólo Naval, sequer a Nestlé ou a Embaré no Pólo do Leite. É que por trás de todos eles, como no caso da GM por exemplo, um universo de sistemistas e milhares de atividades econômicas ajudam a empurrar o barco, sem contar os poderosos investimentos que serão exigidos da infra-estrutura material e social do Estado. Apenas no setor de transportes rodoviário e hidroviário, o governo gaúcho estima duplicar sua capacidade atual de atendimento, mobilizando investimentos totais de R$ 4,3 bilhões até o ano 2013.

. O governo atrapalhava (governo Olívio) e empurrava a economia para baixo, mas isto mudou muito. Só não vê quem não quer ver.

AS COISAS COMEÇARAM - Estes investimentos já começaram. Não são projetos ou propostas. O editor desta página sempre denunciou factóides, sobretudo os da área de energia, que jamais aconteceram. Não é o caso de agora. É só viajar pelo interior e perceber as colunas de concreto subindo para os céus. Em Rio Grande já faltam trabalhadores.

. E os empregos diretos e indiretos ?

. O governo gaúcho trabalha com a geração de pelo menos 1 milhão de novos postos de trabalho diretos e indiretos ao longo dos próximos 10 anos, uma boa parte dos quais de gente muito preparada.

. O número é espantoso, quando se sabe que cronicamente o número de desempregados na região metropolitana de Porto Alegre, por exemplo, anda na média dos 200 mil. A região metropolitana corresponde a 1/3 da população e da riqueza do RS.

. No ano passado, o PIB do RS cresceu 7%, este ano poderá avançar outros 7% (a Associação do Aço fala em 10%) e a partir daí o crescimento será sustentado e não cairá dos 5% ao ano. Isto é muito, mas muito mais do que se imagina para o Brasil.

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