Este artigo é do "Observatório Brasil Soberano"
Daqui a uma semana acontecerá o julgamento de Jair Bolsonaro. Em vez de movimentos em sua defesa, Brasília respira normalidade. Os caciques partidários circulam por reuniões e jantares discutindo cargos e ministérios, como se a decisão já estivesse tomada. A sucessão ocupa o espaço que de veria ser de solidariedade política.
O silêncio não é acaso. Ele cumpre papel estratégico: evita atritos com o Judiciário e, ao mesmo tempo, abre caminho para negociações de bastidores. É conveniência pura. A mensagem é clara — não vale gastar energia em defesa de Bolsonaro, mas vale preparar o terreno para administrar os efeitos da sua possível condenação.
A conta é simples. Bolsonaro continua forte como ativo eleitoral, mas passou a ser tratado como risco institucional. Serve para transferir votos, não para liderar. O sistema quer a herança sem o herdeiro.
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5 comentários:
É uma farsa, mas vão pagar caro. Pelo menos meia dúzia de ministros vão pegar a Magnitsky, fora outras sanções ao Lula e ao Brasil. Aí eu quero ver. Uma Magnitsky já causou um estrago enorme, imaginem quando vier mais sanções.
Bolsonaro serve para transferir votos, é bem isso, os "amigos" são oportunistas de ocasião e querem dividir os espólio politico.
Coração alheio é território desconhecido. Ou como se diz, fala mansa, garras afiadas. Pau que bate em Chico baterá em Francisco.
"Pecar pelo silencio quando se devia protestar transforma homens em covardes."
Uma hora o sistema será alvo das mesmas regras que assassinam reputações e ninguém se levantará para defender sua derrocada.
"Risco institucional" só para o Llulladrão, os korvos parças e o "sistema"!!!
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