Um estudo realizado, em 2017, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) pela mestranda Denise Saueressig, constatou que a população brasileira consome um volume de menos de 300 mililitros por pessoa/ano de azeite de oliva.
A pesquisa apontou ainda, que 98% do azeite consumido no Brasil é importado.
O RS começou a produzir há menos de 20 anos e disputa o primeiro lugar com Minas.
8 comentários:
.
No Uruguai se compra em média de R$ 55,00 a R$ 60,00 o litro, de azeites importados, da Espanha, Portugal, Itália e Grécia.
.
Já o produzido na minha cidade, estão cobrando nada menos que R$ 200,00.
.
Brabo vai ser se estourar a 3 G e nela algum artefato nuclear, ai a produção europeia ficará comprometida.
.
A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
.
Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
.
2022 eleição sem voto impresso e auditável, só piorou.
.
EU AVISEI! Agora Faz o L.
Muito bom,mas é difícil pra maioria pagar sessenta reais o litro.
O problema está no preço, enquanto o povo, principalmente a classe média baixa, não tiver acesso ao azeite brasileiro a concorrência continuará a liderar com muita folga.
por isso os preços sao estupidamente altos e, para muita gente, impagaveis...
eu mesmo compro aquela composto de oleo de soja com pouquissimo oleo de oliva (se tiver mesmo)...
é o que cabe no bolso...
Boa tarde! Realmente o azeite gaúcho tem muita qualidade e é o meu preferido, todavia o preço é um fator limitante! Eu encontrei azeites gaúchos, frascos de 500 ml com preços variando entre 60 e 80 reais! Marcas importadas custam cerca de 50% deste valor! O mesmo ocorre com nossos vinhos!
Pois é, no início do ano, na Argentina, paguei R$ 51,00, convertidos a R$ 67/01 peso argentino, por um vinho Angelica Catena Zapata, que vi na semana passada, custa aqui R$ 176,00 em "oferta" num site de venda de vinhos.
Neste fim-de-semana, fui a Paso de Los Libres/Argentina, e, entre outras pechinchas, paguei 102 reais por duas garrafas de dois litros de um bom azeite extra virgem de oliva. Valeu o turismo de compras.
Gaúcho que paga 60 reais por azeite "gaúcho" só pode ser otário, esnobe ou eleitor do duduzinho milk. E esse "genuíno produto gaúcho" não é melhor do que a maioria dos estrangeiros.
Eu até poderia prestigiar os empreendedores daqui, mas não admito ser explorado.
Eu também comprei azeite de oliva extra virgem, juntamente com vinhos.
Os vinhos, estou bebendo-os aos poucos, mas o extra virgem, minha esposa me fez botar fora, tão ruim que era!
Da mesma forma, aconteceu com as azeitonas: intragáveis! Se salvaram os Malbec, Pinot Noir, Red Blend e Cabernet Sauvinhon e as Patagonias legítimas de Bariloche. Estas sim, são nota 10!
Postar um comentário