Transparência Internacional repele decisão do TSE sobre Dallagnol

A Transparência Internacional Brasil, ONG que atua no combate à corrupção, criticou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral de cassar o mandato de deputado federal de Deltan Dallagnol (Podemos-PR) na terça-feira. 

A ONG fala em "perigo sistêmico" gerado pelo procedimento “atípico” da Corte, já que “a interpretação extensiva do TSE poderá logo ser aplicada a outros casos por juízes eleitorais em todo o Brasil, inclusive para outras hipóteses de inelegibilidade previstas na Lei da Ficha Limpa”. A ONG acentuou o fato de que a decisão atípica foi dada a um ex-procurador, que atuou contra “interesses poderosos” — Dallagnol chefiou a força-tarefa da Lava Jato, que investigou um dos maiores esquemas de corrupção da história.

A entidade avisa que “ampliar hipótese de inelegibilidade, prescindindo do requisito literal e objetivo da lei....

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13 comentários:

Gaúcho disse...

Passando vergonha internacional.

Anônimo disse...

Esquerdistas, sempre otimistas quando estão no poder, virão em coro dizer por aqui que pelo menos o Brasil não está tão vermelho quanto os países africanos.

Ah, estamos vermelhos, sim... Vermelhos até demais.

Anônimo disse...

Ministros indicados por Bolsonaro votaram pela cassação de Dallagnol:

Três dos sete ministros que votaram pela cassação do deputado Deltan Dallagnol foram indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro

17/05/2023 - O Estado de Minas

O deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) teve o mandato cassado por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dos sete ministros da Corte, três deles foram indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

São eles os ministros Sérgio Banhos, nomeado em 2019; Nunes Marques, indicado em 2020; e Carlos Horbach, indicado em 2021...

Anônimo disse...

O TSE não está punindo apenas Dallagnol, mas todos os eleitores que votaram nele! E vai o seu presidente conclamar os cidadãos a votar na véspera das próximas eleições?

Anônimo disse...

Se os filhotes do lulla quisessem aplicar a ficha limpa de verdade, seu capo não deveria ter sido candidato, muito menos eleito!

Anônimo disse...

É a DEMOCRATURA, porr@!

Anônimo disse...

Transparência Internacional???

AKA, CIA?!?!

Tão só protegendo seus "ativos"

Anônimo disse...

Um juíz que não gosta da cara do eleito pode cassá-lo a seu bel prazer, segundo se pode tirar da esdrúxula decisão dos "semi-deuses" do tse (minúscula mesmo). É hora do congresso se levantar da posição de quatro e reagir.

Anônimo disse...

Os senadores deveriam ter vergonha na cara e tirar o presidente do senado!!!

Anônimo disse...

GRITOS E SUSSURROS

ONG com atuação empresarial quis interferir em eleições com dinheiro público:

23 mar 2022 - ConJur

O chefe da Transparência Internacional Brasil, Bruno Brandão, afirmou em entrevista à Folha de S.Paulo que o financiamento público de campanhas políticas é uma reação à 'lava jato' que praticamente "legaliza a corrupção".

"É uma corrupção institucionalizada, por meio da explosão [da quantidade] de recursos públicos e da redução absurda dos mecanismos de controle", comentou Brandão sobre o fundo eleitoral.

Ele atacou o aumento do fundo eleitoral público deste ano para R$ 5 bilhões e a falta de transparência nos gastos e de mecanismos de prestação de contas.

Quando trabalhava com a apelidada "força-tarefa da lava jato", Brandão planejou com os procuradores de Curitiba montar esquema para que, na eleição de 2018, fossem eleitos apenas candidatos lavajatistas. O plano previa também o fuzilamento moral de opositores elencados em uma lista negra a que deram o nome de "adeus, queridos".

O diretor da Transparência, que atua como empresa de lobby em diversos países, tinha planos ambiciosos. Ele queria ser co-administrador de dois fundos: o de R$ 2,5 bilhões oriundos da Petrobras e outro de R$ 2,3 bilhões do acordo de leniência da J&F Investimentos. As duas tentativas fracassaram.

No caso da J&F, os empresários negaram-se a delegar a tarefa de investir em projetos sociais à T.I. e aos procuradores. O Ministério Público Federal do Distrito Federal queria destinar R$ 2,3 bilhões (dos R$ 10,3 bilhões totais do acordo) para um projeto de "controle social da corrupção" e "campanhas educativas".

O programa seria supervisionado pela Transparência Internacional — uma entidade de direito privado decidindo como gastar dinheiro público (uma vez que devolvido ao Estado, por meio do acordo de leniência).

A história foi contada pela ConJur em dezembro de 2020: o procurador-Geral da República, Augusto Aras, tomou conhecimento de um depósito no valor de R$ 270 milhões, exigidos pelo MPF-DF. O depósito relacionado ao acordo de leniência da holding da JBS foi feito em 3 de dezembro. Prontamente, Aras alertou a subprocuradora-geral da República Maria Iraneide Olinda Santoro Facchini, coordenadora da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, informando-a de que a destinação correta do dinheiro seria o Fundo de Direitos Difusos ou revertidos em favor da União.....

Anônimo disse...

ONG estrangeira, parça da Lava Jato, e R$ 270 milhões de ...

uol.com.br
https://noticias.uol.com.br › colunas › 2020/12/07 › o...
7 de dez. de 2020 — Gostaria de lembrar à Transparência Internacional que o dinheiro de acordos de leniência pertence ao Tesouro. É, portanto, grana pública! A ONG ...

Anônimo disse...


Transparência (???) Internacional: Acham que “nois” aqui é

jornalggn.com.br
https://jornalggn.com.br › Cidadania
Também é importante destacar que a política da Transparência Internacional proíbe aceitar dinheiro de empresas corruptas, entretanto ela aceitou em 2014, ...

Anônimo disse...

E daí? São todos cúmplices do Bolivarismo JUDICIAL.

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