O ministro Aloysio da Veiga negou em caráter monocrático a suspensão da liminar concedida pela Justiça do Trabalho, proibindo a assinatura do contrato de venda da estatal de saneamento estadual gaúcha Corsan para a Aegea, que tem como um dos controladores o bilionário Jorge Paulo Lehmann. Lehmann é padrinho político do governador Eduardo Leite, costuma bancar convites para que ele participe de eventos internacionais e sua Fundação Lehmann fechou negócio com o governo tucano do RS. A Aegea contratou no final do ano passado o ex-chefe do MP do RS, Fabiano Dellazen, que agora é seu diretor de Relações Institucionais, portanto quem dialoga com os atores envolvidos na venda da Corsan.
Se o contrato não pode ser assinado, isto significa que a venda está suspensa.
Um pedido de CPI da Corsan continua sem assinatura suficiente para apurar esta venda, que continua rendendo polêmica.
CLIQUE AQUI para examinar as 10 laudas da decisão do TST.
4 comentários:
onde tem fumaça tem fogo
algo de muito errado está por trás desse Bu$ine$$...
Esse leguléio não vai noutra se não a posse definitiva do adquirente.
Os ademanes são só o esperneio dos cabides de emprego e dos incompetentes da Corsan.
São Gabriel e Uruguaiana privatizaram e estão rindo à toa.
A cidade de Enantado à beira do rio Taquari,bebe água de poços artesianos donde extraem água salgada tudo administrado pela incompetente estatal Corsan.
Postar um comentário