Desde a criação do mundo, temos de certo modo conceitos claros do que sejam (e representem), a luz e as trevas.
Tivemos períodos considerados de vigência da luz, como o próprio movimento iluminista do século XVIII, tido como o" século das luzes", e o vasto período da Idade Média (século IV ao XV) taxado como ," século das trevas", de ruínas e flagelos. Nem um, nem outro, seguramente, ou só produziram luz, ou unicamente trevas.
O mundo hoje, se bem observarmos, flerta muito mais com o conceito de trevas, que de luz. O Brasil, então, parece mais próximo de se casar definitivamenre com o mal (as trevas) ao tempo em que se divorcia espantosa e rapidamente do bem (as luzes).
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2 comentários:
Caro Políbio
Texto excelente. Em poucas palavras o autor disse tudo com maestria.
Esther
Lúcido. Esclarecedor, expõe o resultado do avanço do mal, do avanço das trevas.
Expõe a nossa realidade, a realidade que prospera no nosso Brasil, no mundo Ocidental e entre povos de muitas outras regiões.
Muitos se deixam seduzir pelas benesses imediatistas oferecidas pelos agentes do lado escuro da força.
Quero o meu agora e o resto não interessa, ideia que a muitos às trevas levam.
Em sequencia a Isaías, é possível constatar a inversão de valores fazer os iludidos acreditarem ser a Porta Larga o seu caminho natural, sem sequer querer ouvir a simples menção da alternativa da Porta Estreita - brigam e esbravejam.
São esses que chamarão o Criador de injusto à simples menção do último livro do evangelista João, quando algo a respeito escutam.
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