Estudo diz que perda de olfato ou paladar pós-infecção por covid-19 é sinal precoce de Alzheimer

Estudos feitos antes da pandemia de vírus chinês apontaram a perda de olfato e/ou do paladar como um possível sinal precoce da doença de Alzheimer.

Essa hipótese acaba de ganhar força com um trabalho publicado por pesquisadores brasileiros no European Archives of Psychiatry and Clinical Neuroscience.

O grupo acompanhou 701 pacientes internados com covid-19 moderada ou grave no HCFM-USP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), entre março e agosto de 2020. Em avaliações feitas 6 meses depois da alta hospitalar, observaram que os indivíduos que apresentavam mais sequelas sensoriais pós-covid (redução ou modificação do olfato e/ou do paladar) tinham pior desempenho nos testes cognitivos, particularmente nos de memória. E esse resultado era independente de quão grave havia sido o quadro na fase aguda da doença.

CLIQUE AQUI para ler o estudo na íntegra.

5 comentários:

Anônimo disse...

Antes de criticar ou se magoar com seus pais, estudem muito. Minha mãe tinha Alzheimer e desprezava toda comida que eu lhe dava, dizendo que era uma porcaria. Hoje, por causa desse artigo do Políbio, entendo que ela estava me dizendo a verdade, sob o ponto de vista dela.

Anônimo disse...

A publicação desse estudo demonstra que o covid está sendo monitarado ha muitos anos.
Não se obtem esse tipo de conclusão de um dia para outro. Com ctz não se conclui esse tipo de estudo em 3 ou 4 anos. Essa porcaria estava guardada em laboratório, s para ser jogada no mundo na hora que escolhessem

Anônimo disse...

Claro que causa Alzheimer, o mundo todo já esqueceu que foi a China que começou tudo isso.

Anônimo disse...

Então eu vo ter Alzheimer porque tive perda de olfato que TODO MUNDO QUE PEGOU COVID TEVE?

Esses pesqusiadores brasileiros já fizeram muito estrago. Todos sairam boicotando o tratamento precoce, o uso da hidroxicloroquina e ivermectina. Está na hora de ficarem quietos.

Que irresponsabilidade, isso chega a ser criminoso!

Anônimo disse...

E o excesso de alumínio nas inoculações experimentais causa o quê?
250 mg por dose, sendo que o máximo que o homem suporta é 50 mg, ou seja, 5 vezes menor.

excesso de alumínio no organismo humano causa doenças degenerativas, entre elas estão as ...

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