STF estica a corda e exige explicações dos militares sobre Pazzuelo

 O STF decidiu, hoje, cutucar os militares com vara curta.

A provocação é da ministra Carmem Lúcia.

A ministra deu cinco dias para que o ministro da Defesa explique por que não puniu o general Eduardo Pazzuelo.

É a corda esticando.

Cármem Lúcia atendeu pedido de lulopetismo e seus aliados.

Valerá a pena saber como os militares reagirão.

52 comentários:

Unknown disse...

É isto aí !
Cutuquem com força.
Vamos acelerar os movimentos.

Irineu disse...

kkkkkkkkk essa corda é de Bungee jumping!!!!!!

Anônimo disse...

Para quem tem o bandidaço Toffoli de coleguinha, bruxa velha camenzinha está bem petulante! É uma boa para os generais darem doze horas de prazo para o STF dar uma pilha de explicações sobre os diários estupros da constituição, nomeando os ministros estupradores e se não forem convincentes e não o serão, exonerar os ministros do STF por ESTUPRO CONTINUADO DA CONSTITUIÇÃO! O Brasil tem GUARDIÕES DO STF COMO ESTUPRADORES DA CONSTITUIÇÃO!!! Vá ser "GUARDIÃO ASSIM" lá na casa do baralho!

Anônimo disse...

Eita cordinha resistente, foi fabricada com fios de aço com reforço de Niobio e miolo de Kevlar, torcida com cânhamo e revestida com seda chinesa para não machucar a mãozinha dos "noços" atuais militares. Sim, estes militares que sustentamos e armamos para ficarem brincando de War (Grow) nos quarteis, enquanto o inimigo vai sorrateiramente tomando conta do país. Frouxos que estão não rebentam nem uma linha de Nylon.

Anônimo disse...

NÃO PUNIRAM PORQUE SÃO FARINHA DO MESMO SACO! CANALHAS

Anônimo disse...

Prezado Polibio. Ou a lei e para todos ou para ninguém. Oficiais não são punidos e praças sim.

Anônimo disse...

Com esses militares no bolso do Bostonaro....

Anônimo disse...

mas virou ombudsman do EB??

Anônimo disse...

Os militares estão acima da lei e não podem ser chamados a dar explicação na justiça???

Anônimo disse...

Carmem vampira PT se metendo aonde não cabe. É assunto interno da organização militar. Ela estica a corda. Quero saber dela, em 5 dias , pq os processos de Renan e outros milhares estão há mais de cinco anos parados. Tenho um RE há 4a7meses sem julgamento. Isso pode e não tem corregedoria ou cnj né? Entendeu como funciona a coisa no STF??

Unknown disse...

Como diz o ditado, quem muito se abaixa aparece a bunda.

Anônimo disse...

Não, ela atendeu o pedido da sociedade justa. Direitistas inclusive, como eu.
O que o Exército fez é legal mas totalmente imoral.
Não negam mas escondem... por que?
Só um babaca gado vai defender esta atitude. Quase dá saudade do LIXO do PT.

pantoniooliveira disse...

Esses militares de hoje em dia São uns bunda moles. Vão abrir as pernas pro stf. Não se faz mais militares que nem antigamente. Os GENERAIS de 64 devem estar se revirando noz túmulos de vergonha.

Anônimo disse...


essa é a do "cala boca já morreu" que negou HC pro jornalista Oswaldo Eustáquio preso por não calar a boca.

Anônimo disse...

Que corda "elástica" essa, e olha que o Ministro do Superior Tribunal Militar já se manifestou quanto a isso essa semana, essa "sinistra" do STF tá "cutucando a onça", aquela que tá louca para beber água, com vara curta, creio que mexeu onde não devia, espero que os militares tenham "culhoes" e pundonor para no mínimo não responder nada. Pois é assunto "interna corporis" administrativo/disciplinar de discricionariedade do Comandante do Exército e "punto".

Anônimo disse...

Bem feito pro exército. Não está reagindo. Acovardado.

Marat da Silva disse...

Os milicos vem emendando pedaços de corda nessa corda, ela já deve estar com comprimento para ir do Oiapoque ao Chuí.
.
A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
.
Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
.
2022 eleição com voto impresso, senão só piora.

Murilo disse...

É muito desaforo.
Deveria receber uma resposta à altura!

SCHWEIZER disse...

Simples, manda essa gentalha chupa um prego, enquanto podem.

Anônimo disse...

Militares são todos idiotas. Maior decepção que eu tive foi com esses trastes apoiando um presidente débil mental ligado a milicianos.

Anônimo disse...

O General Pazzuelo em tese teria cometido infração administrativa e não judicial para dar explicações à justiça, o STF está sim esticando a corda. Vamos ver do que é feito o ministro da defesa.

Anônimo disse...

O stf não tem medo de consequencias nenhuma mesmo, acham que são os donos do país, ninguém tem mais dúvida, mas não é pra menos, tanto o executivo, quanto os militares fazem de conta que não é com eles, ou por medo ou por conveniência, estão esperando o quê?.

Anônimo disse...

o STF está sendo complacente não é "esticar a corda" é "prevaricação" mesmo, ou "rasga" o Regimento do EB que não permite que militares da ativa participem de eventos politicos, no caso Pazuelo é General da Ativa e participou de mais uma campanha eleitoral antecipada com o minto.

Anônimo disse...

Excluído de reunião ministerial, Mourão diz que “sente falta” de encontros
Vice-presidente disse não ter sido convidado para reunião ocorrida nesta 3ª feira:

15.jun.2021 - Poder360

Fora de mais uma reunião do presidente Jair Bolsonaro com a equipe ministerial, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nessa 3ª feira (15.jun.2021) que “sente falta” de participar dos encontros.

“Não, não fui convidado”, disse. “Sinto, sinto falta [de participar]. A gente fica sem saber o que está acontecendo”, afirmou em conversa com jornalistas na chegada à Vice-presidência nesta manhã.

Mais cedo, Bolsonaro se reuniu com ministros e presidentes de bancos públicos no Palácio do Planalto para tratar da vacinação no país e da prorrogação do auxílio emergencial. O Poder360 apurou que a situação da crise hídrica e o novo formato do Bolsa Família também foram tratados no encontro.

O compromisso não estava na agenda oficial do chefe do Executivo e nem das demais autoridades.

“É importante que a gente saiba o que está acontecendo. Paciência, né. ‘C’est la vie’ [é a vida], como dizem os franceses”, declarou Mourão. Questionado, o vice-presidente negou que o fato de não participar de reuniões do tipo dificulte os trabalhos do Conselho da Amazônia, colegiado que preside.

O vice-presidente também afirmou não ter conversado com Bolsonaro sobre ter sido deixado de lado de mais uma reunião com a equipe do governo. Em fevereiro, Mourão já havia sido excluído de uma reunião ministerial convocada pelo presidente. “Acredito que o presidente julgou que era desnecessária a minha presença, só isso”, disse o vice, na ocasião.

Nesta 3ª feira, depois da reunião ministerial, Bolsonaro participou da cerimônia de assinatura de um acordo de cooperação espacial com a Nasa (Agência Espacial Americana). Mourão não participou do evento.

Anônimo disse...

Ex-presidente do STM defende punição de Pazuello por ida a ato político:

Para Ferolla, que considerou o episódio "vergonhoso", quanto mais alta a hierarquia do oficial, mais responsabilidade ele tem e mais grave é a indisciplina


27/05/2021 - Correio Brasiliense

O ex-presidente do Superior Tribunal Militar (STM), tenente-brigadeiro Sérgio Xavier Ferolla, criticou a participação do ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, de um ato de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, no domingo, no Rio. Para Ferolla, que considerou o episódio "vergonhoso", quanto mais alta a hierarquia do oficial, mais responsabilidade ele tem e mais grave é a indisciplina. "Se você aceitar isso, acabou a disciplina nas Forças Armadas", afirmou.

O Exército abriu na segunda-feira passada uma apuração disciplinar sobre a ida de Pazuello ao ato - oficiais da ativa são proibidos de participar de manifestações políticas. A decisão já foi comunicada ao ex-ministro da Saúde. Ao fim do processo, o comandante do Exército pode aplicar pena que vai de advertência verbal até prisão por, no máximo, 30 dias.

(...)

O senhor concorda com o general Hamilton Mourão, que defendeu punição pelo ato?
O general Mourão é ponderado, colocou a coisa de maneira clara. Ele não concorda, mas não quer criar atrito com o presidente, não tem a intenção de gerar crises. Ele falou que o Pazuello pode até passar para a reserva para atenuar. Mas acontece que não atenua, pois o militar da ativa ou da reserva comete o mesmo crime. Mas o problema ainda não é jurídico, é disciplinar. Ele contrariou o Regulamento Disciplinar das Forças Armadas, o do Exército, particularmente. Isso pode redundar em coisa mais grave, mas, por enquanto, não.

(...)

Anônimo disse...

Mourão defende punição de Pazuello para evitar ‘anarquia’ nas Forças Armadas:

Vice-presidente acredita que as regras militares devem ser cumpridas para que a situação não abra um precedente perigoso

28/05/2021 - Jovem Pan

Nas palavras do general, as medidas precisam ser aplicadas para evitar que a anarquia se instale dentro das Forças Armadas

O vice-presidente da república, Hamilton Mourão, defende que o Exército Brasileiro cumpra as regras no que diz respeito a possível punição do ex-ministro Eduardo Pazuello. Nas palavras do general, as medidas precisam ser aplicadas para evitar que a anarquia se instale dentro das Forças Armadas. Desde o início da semana, aumentou a pressão do governo federal para que o ex-ministro da Saúde não seja punido por ter participado de uma manifestação ao lado do presidente Jair Bolsonaro, sem autorização do comandante do Exército, prática considerada uma transgressão disciplinar. O entendimento do Palácio do Planalto é que Pazuello não infringiu qualquer norma, já que foi convidado para o ato pelo próprio presidente, que também é o chefe das Forças Armadas. Mas, na avaliação do vice-presidente da República, essa é uma interpretação equivocada do regimento e que pode gerar precedentes perigosos. “A regra tem que ser aplicada para evitar que a anarquia se instaure dentro das Forças. Tem gente que é simpática ao governo e tem gente que não é, então cada um tem que permanecer na linha que as Forças Armadas tem que adotar. As Forças Armadas são apartidárias, não têm partido. O partido das Forças Armadas é o Brasil.”....

Anônimo disse...

Punição a Pazuello evitará anarquia nas Forças Armadas, diz Mourão:

Vice-presidente voltou a defender que Exército puna o ex-ministro da Saúde e general da ativa por ter participado de ato político:

BRASIL | Daniel Trevor, da Record TV em Brasília

27/05/2021 - R7

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, voltou a defender punição ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello por ter participado de ato em apoio ao presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, no último domingo (23). Integrantes das Forças Armadas são proibidos de participar de atos políticos e, segundo Mourão, que é general da reserva do Exército, qualquer outro entendimento neste caso pode instaurar uma "anarquia" na instituições, que são "apartidárias".

"A regra tem que ser aplicada para evitar que a anarquia se instaure dentro das Forças, porque assim como tem gente simpática ao governo, tem gente que não é. Então, cada um tem que permanecer na linha que as Forças Armadas tem que adotar. As Forças Armadas são apartidárias. O partido das Forças Armadas é o Brasil", afirmou o vice-presidente.

Pazuello, por ser general da ativa do Exército, não poderia ter ido à manifestação sem autorização de seus superiores e, portanto, teria cometido uma infração disciplinar na instituição. Na ocasião, ele subiu ao palanque e discursou ao lado do presidente. Nem ele nem as outras autoridades presentes no carro de som usavam máscara...

Anônimo disse...

A reação será mais uma cartinha de protesto e, diante de mais essa reação infantil e inócua, a NOM avançará mais um passo para suprimir nossa liberdade. Enquanto isso, querem derrotar a NOM com uma Constituição que só existe na teoria e no papel.

Anônimo disse...

Sigilo de 100 anos é algo inexplicavel mesmo. Nem a ditadura de 64 colocou sigilo de 100 anos nos atos dela.

Anônimo disse...

Bolsonaro, Braga Netto, Heleno e Ramos, corem risco estar juntos no banco do Réus em Haia.

Anônimo disse...

Cármen Lúcia dá cinco dias para Defesa explicar sigilo de 100 anos sobre punição de Pazuello:

20.06.21 - O Antagonist

A ministra Cármen Lúcia deu cinco dias para o Ministério da Defesa prestar informações sobre o sigilo de 100 anos imposto ao processo administrativo disciplinar aberto pelo Exército contra o general Eduardo Pazuello por ter participado de um ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no Rio...

Anônimo disse...

Mais um Fake News do editor, a ministra Cármen Lúcia requisitou explicação do Ministério da Defesa pq sigilo de 100 anos sobre punição de Pazuello....

Anônimo disse...

ELA NAO SABE?

Kkkk ELA SABE MAS E BOM QUE ESCUTE A ENTREVISTA DO PRESIDENTE DO CLUBE MILITAR.

A FALA DELE FOI BEM CLARA, EDUCADA,ELEGANTE E DESENHOU,A MINISTRA ESTA SE FAZENDO DE TOLA, NAO EH!

BUSCA LA E PODERA SAIR TOSQUEADA

O STF ESTA INTERVINDO EM OUTRO PODER .

AS FORCAS ARMADAS SAO PARA BOTAR AS COISAS NOS SEUS LUGARES.

A ACAO DO MILITAR A PAISANA EM ATO CIVIL LEMBRA, APENAS LEMBRA ISSO.

VEIO A PAISANA COMO CIVIL.

OS VAGABA DO LULA PODEM VANDALISAR E QUEBRAR TUDO.

ASSIM ELA QUER?

Anônimo disse...

O STF criou uma CPI para cassar o mandato do Bolsonaro com ajuda de meia dúzia de senadores indecentes dentre os quais o Renan Calheiros é réu.

Já passou da hora do governo e militares reagirem. Chama-se artigo 142!

Anônimo disse...

Os assuntos do exército não são passiveis de "sigilo", ainda mais de 100 anos. Não seguiram a constituição, logo tem que prestar contas sim.

Anônimo disse...

Se D JOAO VI soubesse, teria decretado sigilo da 1000 anos depois de limpar o banco q ele mesmo fundou, o banco do brasil, e fugir de volta a Portugal. O passado se repete todo o tempo...

Anônimo disse...

100 anos de sigilo é confissão de culpa e o exército quis preservar Pazuello p/ além dessa vida. Podem até colocar o general capacho dentro de um cofre, a história irá julga-lo de qqr maneira.

Anônimo disse...

Como me arrependo de ter votado neste governo e de ter acreditado na honra dos militares

Anônimo disse...

Estão pagando pra ver. E vão levar. Nenhum banana de pijamas tem culhões em Banânia para ir contra a super quadrilha que realmente "governa" o país.

Anônimo disse...

STF = última instância da esquerda.

Aparelhamento estatal da esquerda desde 1988 até hoje. Foram 30 anos.

Vocês acham que eles derrubaram o Regime Militar e 1984 e 1988 por que?

30 anos de hegemonia esquerdista é isso.

Eles não querem perder a boquinha de viver as custas da sociedade. Sem carro público eles não vivem por que dinheiro privado só tem quem trabalha e sobrevive no mundo sozinho.

Anônimo disse...

Uai? O que é que tem a ver uma coisa com outra?
É questão de foro interno das forças armadas.
Que bosta essa intromissão em tudo.
Já passou da hora do jipe, do cabo e do soldado. Os milicos que se entendam entre si, oras.
Esse governinho tá muito mequetrefe.
Passou muito da hora da faxina.
Isso significa rabo preso.
Ou pusilanimidade.
Catso !

Anônimo disse...

"Porque eu entendi que não eta o caso, porra".
-- E não meta o nariz onde não é chamada.

Anônimo disse...

Vão mandar as explicações. Pois o STF percebeu que estão blefando e tem medo do STF e imprensa. Infelizmente.

Leandro disse...

Como todo funcionário público os militares devem sim explicação a sociedade de seus atos.
Não dão melhores do que ninguém

Anônimo disse...

Aço...e laço.

SCHWEIZER disse...

Debil mental foi teu pai que ajudou a te parir

Anônimo disse...

Deixa de ser trouxa manipulado. Vc não percebe que td faz parte de uma grande orquestração. Talvez até vx não seja petista, mas certamente é um murista.

Anônimo disse...

Este Mourancia nunca foi governo. É um jabuti colocado na árvore pelos generais acostumados a bater continência pro Jacques Wagner e Aldo Rabelo. Se ele não foi pra reunião é pra dar um tempo pra repensar sua posição sobre a Huawei chinesa.

Anônimo disse...

Fala a verdade. Vc votou no Alckmin.

Anônimo disse...

Santos Cruz diz que Bolsonaro empurra o Brasil para um cenário de violência política:

"É um governo que investe no fanatismo, no show, no populismo. É o processo de qualquer regime totalitário", diz o general, que prevê um cenário de violência no País

21 jun 2021

247 – O general Carlos Alberto dos Santos Cruz fez duras críticas a Jair Bolsonaro, em entrevista concedida a Laryssa Borges, na revisa Veja. "Tem que andar para a frente. E o governo atual não conseguiu fazer nada disso. É um governo que investe no fanatismo, no show, no populismo. É o processo de qualquer regime totalitário. É divisão social, é o culto à personalidade, é o ataque às pessoas, e não a discussão de ideias. Os ataques são todos pessoais com desinformação, fake news, crimes de calúnia, de difamação, desinformação, mentira. Isso é o que está caracterizando o momento atual", disse ele.

"O Brasil precisa de união, de combate à corrupção, de redução da desigualdade social. A sociedade precisa de paz e não pode ficar dividida. A sociedade dividida vai para conflito, vai para violência. Em uma sociedade dividida, esse fanatismo criminoso que estamos vivendo acaba em violência", afirmou. "Há o risco de esse fanatismo que nós estamos vivendo levar o país à violência. Eu vivi cinco anos em ambiente de conflito na África e na América Central e sei o que é a violência social. É um absurdo o que estamos vivendo. Isso é falta de responsabilidade, é uma coisa criminosa. O fanatismo e o crime caminham juntos e tem hora que você não consegue diferenciar quem está de um lado e quem está de outro. Temos uma milícia digital que denigre as pessoas, que ataca as pessoas. Isso é caso de polícia, isso é crime."

"Temos que acabar com isso de querer arrastar as Forças Armadas para a política. Vamos fazer uma política decente. Estão todo dia falando de Forças Armadas na política. Há uma destruição das instituições. O Brasil está dividido em fanatismo, em extremismo. Isso não leva a lugar nenhum. Isso só leva à violência. A politização das Forças Armadas é um absurdo. Forças Armadas não são instrumento de pressão, de intimidação política, de disputa de poder. Isso, em vez de evoluir politicamente, é uma falta de responsabilidade", apontou ainda.

ZAPELINO B disse...

👍

Anônimo disse...

Mas é isso que dá ficar cm o rabo entre as pernas enquanto que onze sujeitos anulam cinco anos de processo contra Lula, instalam uma CPI para cassar o Bolsonaro e muitas outras ilegalidades que qualquer leigo percebe, menos os militares. Sabem o que os militares podem fazer com o artigo 142?

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