Brasil registra 2,4 milhões de casos. RS continua o Estado com menor número de infectados do Sul.

O Brasil registrou em 24 horas mais 51.147 casos de vírus chinês e o número total de infectados pelo coronavírus chegou a 2.394.513.

Os dados foram atualizados às 18h de sábado pelo ministério da Saúde.

O Sul do Brasil é a região que continua registrando menores números de infectados e de óbitos no acumulado de 5 meses.

Sul (dados acumulados para 5 meses):

RS, 59.118 casos e 1.554 mortes
SC, 67.333 casos e 880 mortes
Paraná, 65.593 casos e 1.652 mortes

Você pode obter estes e outros dados com mais informações no site do próprio ministério da Saúde:

CLIQUE AQUI para examinar.

No site dadostransparentes.com.br, que é independente, existem gráficos e cálculos por milhão de habitantes.

E vá também ao site da John Hopkins University para apanhar dados de todos os Países. CLIQUE AQUI para ver.

3 comentários:

Anônimo disse...

VAMOS DIVULGAR E FAZER UMA CPI AQUI

- Médicos alemães criam a ACU, Comissão Extraparlamentar de Inquérito sobre o Carona


https://www.youtube.com/watch?v=YdGEfHmkXYs&feature=youtu.be

Anônimo disse...

1553 Gaúchos assassinados.

Anônimo disse...

Médicos que receitaram o golpe hoje são alvo de perseguição de bolsonaristas e pressão para dar cloroquina:

26 julho 2020 - DCM

Médicos fazem enterro simbólico de Dilma e Padilha em 2016: hoje eles morrem
Os médicos brasileiros viraram vítimas do bolsonarismo na pandemia.

Segundo o Estadão, pesquisa da Associação Paulista de Medicina mostra que metade de 2 mil entrevistados relatou pressão para dar remédios sem comprovação científica contra a covid-19.

Eles são ameaçados, agredidos e intimidados.

Uma intensivista de 32 anos pediu demissão do Hospital Geral de Vila Penteado, em São Paulo, após ser chamada de “assassina” por parentes de um paciente, a quem ela se recusou a prescrever cloroquina.

Extremistas pediram a morte do presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Clóvis Arns, nas redes.

No Ministério da Saúde, o presidente demonstra seu desapreço pela classe e e pela ciência mantendo um general que não sabe geografia na cabeça da pasta.

Profissionais estão sendo obrigados a engolir a droga propagandeada por Bolsonaro. Em alguns casos, literalmente. Estão morrendo em casa em infarto.

“Queremos ficar longe dessa briga ideológica”, diz Arns.


Bem, agora é tarde.

Eles deixaram sua marca no golpe. Saíram às ruas de jaleco e nariz de palhaço. Xingaram os cubanos. O lobby funcionou a todo vapor.

Torceram pela morte de Marisa Letícia, abjurando Hipócrates.

Organizaram o enterro simbólico de Dilma e de Alexandre Padilha em Brasília.

Ajudaram a eleger um homem anti-Ciência, que odeia o estudo, a universidade e a vida.

Em maio, o país já tinha enterrado mais enfermeiros do que Itália e Espanha juntas. Nem os doutores que apostaram nas fake news e receitaram curas milagrosas escaparam da ceifadeira.

As entidades, tão presentes no impeachment com comunicados “contra a corrupção”, se acoelham, perdidas.

O Conselho Federal de Medicina, CFM, não recomendou o uso da hidroxicloroquina, mas o liberou. A Associação Médica Brasileira, AMB, deixou a decisão a cabo de cada profissional.

Lavou as mãos.

Quanta diferença. (...)

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