Artigo, Fernão Lara Mesquita, Estadão - O voo da estabilidade eterna

Os de 64, que tinham ido morrer pela democracia na Itália, tinham uma proposta para o Brasil diferente da dos sovietes macunaímicos de Brizola e de João Goulart.

Os de hoje, Bolsonaro incluído, não têm nada de estruturalmente diferente do que está aí para propor.

O grau de conformidade com a imoralidade ainda é diferente mas também eles são homens do Sistema; passageiros da classe turística dessa privilegiatura que o STF pilota em que o Judiciário viaja na “Primeira Classe” e o Legislativo na “Business”.

O Brasil Real fica no chão. E o povão, que é o petróleo que se queima para manter no ar esse voo da “estabilidade eterna”, abaixo do chão.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Políbio, o CLIQUE AQUI, não abre. Será que tem boi na linha....????

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