A primeira medida tomada pelo recém-empossado ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, foi remover, no final da tarde, Fernando Segovia do comando da Polícia Federal, três meses após ter assumido o cargo.
A situação do delegado vinha se deteriorando desde que, em janeiro, ele afirmara à Agência Reuters que o inquérito que investiga o presidente Michel Temer poderia ser arquivado. Diante da imensa repercussão negativa, tentou desdizer-se.
A gota d’água, porém, foi a pressão que Segovia vinha fazendo para se manter no cargo, valendo-se até do apoio de governadores, que pediam sua permanência.
O novo diretor geral da PF será o delegado Rogério Galloro, que vinha atuando na Secretaria Nacional de Justiça.
8 comentários:
mais uma escolha do Temeroso...
ô dedo podre...
O Sarney se lascou, hahahahahahahahahahahahahahahaha
Temer perdeu a oportunidade. Deixou Jungmann bater o penalt de medo.
Incrível foi a própria agência Reuters confessar publicamente que adulterou a reportagem dando margem a intepretação errônea da fala do delegado. Quem leu ( não ouviu dizer) a reportagem não encontrou nada que desabonasse a conduta dele nesse episódio. Briga de facções dentro da PF. O Jungmann ta com muito gás com o ministério meia sola de segurança.Crente que da e acontece. Vai dar tiro n'agua.
Bem feito pro coronel sarney queria dar as cartas e levou um belo chute ....buuuuu
Creio que verei as ffaa entrarem congresso adentro em vida no Brasil, pedras lançadas já a partir de quinta com o julgamento do larápio... depois o temer e o jungman criando uma força bolivariana dentro do Brasil...tempos estranhos esses, paguem pra ver!
Comunista ditando regras??? Ferrou se....
Mas esse Jungmann é o legitimo político rolha sempre tá tapando furo, faltou ministro chama o Jungmann.
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