Todos os gestores públicos, de todos os partidos, poderes
e instâncias, no Brasil, parecem – no que se refere às contas públicas –
desfrutar de um privilégio que vem de longe, como se prenuncia nas palavras do
constituinte da Convenção de Filadélfia, John Randolph, no século XVIII: “O
mais delicioso dos privilégios é gastar o dinheiro dos outros”.
O Poder Executivo, entretanto, na hora do aperto, fica
com a pior parte. Ele, e só ele – ao menos aqui no Brasil – parece ser (e só às
vezes, como agora nos governos da União e do Rio Grande do Sul) o único
responsável pelo equilíbrio das contas públicas. Ao Executivo são atribuídas
todas as culpas de má gestão, e dele são cobradas todas as faturas e todos os
compromissos do Estado. A ele se endereçam todas as demandas da comunidade
local, estadual e nacional.
Vejam as universidades públicas.
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3 comentários:
É só comparar o Orçamento anual atual com o Orçamento anual da década de 70 e verificar o que os Militares fizeram e o que os "Civis"estão fazendo.Como diz Boris Casoy, "Isso é uma vergonha".Brasil, País de Tolos.A "democracia civil" gerou uma nuvem de gafalhotos num milharal que não sobra nem o talo.
Lula ladrao teu lugar é na prisao
Parazitas!!!
Mais pragmatismo e menos populismo!!!
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