Relatórios da Abin sobre a extensão das terras adquiridas
pelo norte-coreano Sun Myung Moon, o reverendo Moon, em Mato Grosso e no
Paraguai, criando uma espécie de zona neutra na fronteira e sobre os negócios
do sueco Johan Eliasch, proprietário de 160 mil hectares na Amazônia, uma
parcela em parque estadual, utilizados para especular com créditos de carbono
no Exterior, alertam o governo sobre a cobiça estrangeira sobre essas áreas,
que são consideradas de segurança nacional.
A Amazônia é a grande área de cobiça e corre o risco de sair da soberania brasileira.
Grandes grupos exteriores, como foi o caso da finlandesa Stora Enzo, usaram empresas brasileiras para servir de fachada para compras de terras em zonas de fronteira do RS. O editor esteve na Stora Enzo em Helsinque, conhece bem a história. Ela só migrou do RS para o Uruguai quando seu lobby não deu certo, mas continua ativa junto com Lído e os demais lobistas.
A regra atual restabeleceu os artigos da Lei 5.709, de
1971, que impõe restrições para que estrangeiros adquiram terras. Assim, a
compra de imóvel rural não poderá superar 50 módulos rurais. O módulo é o
tamanho mínimo da propriedade, suficiente para garantir o sustento do
agricultor e varia de tamanho em cada Estado. Nas fronteiras, a compra de terra
deverá passar por aprovação do Conselho de Segurança Nacional. Essas regras
começaram a ser alteradas em 1994, mas o governo acabou perdendo totalmente o
controle sobre terras vendidas a estrangeiros. O Incra calcula em 4,3 milhões
de hectares as terras em mãos de estrangeiros, mas são dados declarados, que
não incluem muitas empresas com capital externo nem terras em nome de laranjas.
20 comentários:
Políbio, no caso do reverendo Moon e do Eliash, tens toda a razão. Agora, quanto à Stora Enzo, erraste longe. A fábrica foi parar no Uruguai e está ajudando a economia deles a crescer. Imagina o que ajuda quando duas fábricas do tamanho da de Guaíba fazem pra uma população de 3,5 milhões de habitantes.
Traduzi para o inglês o Relatório de Impacto Ambiental da fábrica da Stora, era fantástico.
Qua mal podem fazer plantações de eucaliptos e pinhos nas piores terras do RS? (compravam as piores terras porque pra eucalipto qualquer coisa serve... Até mesmo as vossorocas de Alegrete tinham uma solução no projeto.
Quanto ao INCRA só serve para atrapalhar com burocracias inúteis os produtores rurais brasileiros.
Quanto Amazônia,não precisamos nos preocupar com estrangeiros.Os brasileiros estão encarregados de destruí-la com serrarias clandestinas,venda de licenças por funcionários públicos (vide o caso da carne podre).Nos postos chaves,são colocados "chefes"corruptos (vide o caso da carne podre)o sistema é o mesmo em toda parte.
Os europeus tão "certinhos"adquirem essa madeira clandestina,miseravelmente.
O exército,que não pode fazer nada,está na Amazônia.Mas não pode intervir no desmatamento,assim como não pode nos ajudar no combate à violência.
Depois disso tudo,ficamos nos queixando dos estrangeiros tão corruptos quanto nós.
Depois do pais criado por estrangeiros - em que nem a policia nem o exercito tem permissão de entrar após as 18 horas!!!!!! Uma tal de raposa do sol, algue´m lembra?
Tudo é possivel no bananão.
"Prato quente se como pelas beiradas"!
A Soberania se perde pelas fronteiras!
POLIBIO DE HÁ MUITOS ANOS QUE A AMAZONIA NÃO PERTENCE MAIS AO BRASIL. APENAS CONSTA NO MAPA PARA GARANTIR AOS SEUS APOSSADORES QUE ALI NÃO SURJAM UMA CENTENA DE REPUBLIQUETAS. O BRASIL QUE DEVERIA SER O PROPRIETÁRIO NÃO POSSUI SEQUER UM CADASTRO NO INCRA DAS ÁREAS QUE AINDA PODERIAM PERTENCER AOS BRASILEIROS...
VARIOS PAÍSES DETÉM SE GRANDES EXTENSÕES E NUNCA RESPEITARAM A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA QUANTO AO EXTRATIVISMO DE MINÉRIOS NO SUBSOLO QUE SERIA INALIENÁVEL E INTOCÁVEL SEGUNDO A CONSTITUIÇÃO. O Povo brasileiro chora reclamando que e pobre e que não tem o que comer. MAS SE TIVESSE NOÇÃO DA QUANTIDADE DE OURO, DIAMANTE, NIÓBIO, PRATA,ALUMINIO E MINÉRIO VALIOSOS ESTÃO LHE SENDO ROUBADOS E EXPORTADOS ATRAVÉS DE TODAS AS FORMAS ILEGAIS QUE EXISTE ELE NÃO ESTARIA AGORA CHORANDO MAS ENTRANDO EM GUERRA, PORQUE ESTE É O POVO MAIS RICO DO MUNDO!
Enquanto isso, nossos 'generais" vestem pijama todos os dias ao assistirem a "Gorobo" todos os dias, enquanto o "Edir Maiscedo" engambela os idiotas com o benefício de isenção de tributos para sua "igreja", desviando recursos do "fieis" para suas emissoras. Os 'padres" enfiam a Teologia da Libertação na cabeça oca de seus fieis com a ajuda do Leonardo "Bofe". Crianças são alienadas por professores comunistas. Enfim, aqueles que com uma única visita com palavras firmes ao Lula, CUT, Stedile, Boulos, Renan, Jucá..., colocando-os em seus lugares, preferem vestir o pijama todas as noites e pensar na aposentadoria enquanto seu pais caminha para o caos. Eles também "já eram". Tá tudo dominado...
A amazônia tem que ter um tratamento diferenciado em termos de fronteiras, senão traficantes, pessoa inescrupulosas, manipuladores de índios e outros pilantras farão o que disse o psicopata chefão da quadeilha, "farão o diabo"!
AS 10 MAIORES MINAS DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL
12 DE NOVEMBRO DE 2014
POLIBIO. AGORA ME DIGA SE PODEMOS DIZER QUE ESTE POVO É POBRE?
AS 10 MAIORES MINAS DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL
12 DE NOVEMBRO DE 2014
A mineradora Anglo American possui quatro das mais valiosas minas no país, incluindo a Minas-Rio, que é considerada uma das dez maiores minas de minério de ferro do mundo. Outras empresas como a Mirabela Nickel, Yamana Gold, Kinross Gold, ArcelorMittal, Alcoa World Alumina and Chemicals (AWAC) e Jaguar Mining também aparecem na lista. O ranking elaborada pelo website Mining Technology leva em consideração o valor das reservas totais de cada mina para estimar, a partir do valor atual dos metais, quanto vale cada uma delas. Esse valor aparece ao lado do nome de cada mina e da empresa proprietária. As informações sobre as reservas foram obtidas dos últimos relatórios anuais disponíveis.
• Minas-Rio (Anglo American) US$ 56,43 bilhões
A Minas-Rio, localizada no Estado de Minas Gerais, pertence à multinacional Anglo American, que possui 100% do empreendimento mineração por meio de sua subsidiária Anglo American Minério de Ferro Brasil. Estima-se que a mina contenha reservas da ordem de 1,38 bilhão de toneladas de minério de ferro com teor médio de 38,8% Fe, segundo dados de dezembro de 2013. A quantidade de produtos vendáveis contidos na mina foi estimado em 686 milhões de toneladas (Mt) com teor de 67,5 % Fe. Minas-Rio foi projetada para produzir até 29,8 Mtpa de minério de ferro durante a sua vida útil inicial de 28 anos.
• Santa Rita (Mirabela Nickel) US$ 13,14 bilhões
A mina da Santa Rita de níquel sulfetado pertence à mineradora australiana Mirabela Nickel. O empreendimento fica a 260 quilômetros ao sudoeste de Salvador, na cidade de Itagibá (BA). As reservas provadas e prováveis estão estimadas em 140,2 Mt com teor médio de 0,52% Ni, ou seja, contém cerca de 729 mil toneladas de níquel, segundo o relatório anual da empresa. Até o final de 2013, perto de 19,1 Mt de minério, com teor médio de 0,48%, foi extraído do depósito. A vida útil da mina é estimada em 20 anos.
• Chapadão (Anglo American) US$ 13,1 bilhões
A Anglo American possui 100% da mina de fosfato de Chapadão, perto de Ouvidor (GO). Segundo estimativa de dezembro do ano passado, há reservas provadas e prováveis de 118,1 milhões de toneladas com teor de 12,8% de fosfato. Acredita-se que a mina de Chapadão contém cerca de 15% de recursos minerais de fosfato conhecidos no Brasil. A vida útil da mina é de 20 anos. Chapadão produz aproximadamente 5,8 Mt de minério de fosfato de alto teor por ano, que é tratado em uma planta de beneficiamento próxima capaz de produzir 1,4 Mtpa de concentrado de fosfato.
• Barro Alto (Anglo American) US$ 12,62 bilhões
Barro Alto é uma mina de níquel Anglo American, esta localizada em Goiás. As reservas provadas e prováveis de minério são de 45,3 Mt, com um teor médio de 1,55% Ni. Esse volume pode resultar em 700 mil toneladas de níquel, de acordo dados divulgados pela empresa em dezembro de 2013. A mina produziu 25.100 toneladas de níquel em 2013, um aumento de 16% em relação a 2012. A mina tem capacidade para produzir 36 mil toneladas de níquel por ano ao longo de sua vida útil de 26 anos.
• Chapada (Yamana Gold) US$ 12.11 bilhões
Chapada é uma mina de ouro e cobre localizada no estado de Goiás. É de propriedade exclusiva da Yamana Gold, empresa que tem sede no Canadá. A mina, de acordo com relatório de 2013, tem reservas provadas e prováveis de 3,8 milhões de onças de ouro e 2,6 bilhões de libras de cobre. Capaz de processar 22 milhões de toneladas de minério por ano, Chapada produziu 110.618 onças de ouro e 130,2 milhões de libras de cobre em 2013 e tem uma vida útil estimada em 18 anos.
• Paracatu (Kinross) US$ 11,63 bilhões
A mina de ouro de Paracatu tem reservas estimadas em 10,42 milhões de onças de ouro a partir de minério com teor de 0,42 gramas de ouro por tonelada. O depósito está localizado ao norte da cidade de Paracatu (MG), cerca de 230 km de distância de Brasília. A mina pertence integralmente à Kinross Brasil Mineração, subsidiária da canadense Kinross Gold. Paracatu produziu 500.380 onças de ouro em 2013 e estima-se que a vida operacional vai até 2042.
• Boa Vista (Anglo American) US$ 9,84 bilhões
Boa Vista é uma mina de nióbio de propriedade exclusiva da Anglo American, no estado de Goiás. A produção média anual de 4 mil toneladas de nióbio por ano. Em dezembro de 2013, estimou-se que a mina contenha reservas de 14 mil toneladas. Um projeto de expansão em andamento visa expandir a produção para 6,5 mil toneladas por ano, a partir de reservas adicionais de 229 mil toneladas. Com a expansão, a vida útil da mina passa a ser de 18 anos.
• Andrade e Serra Azul (ArcelorMittal) US$ 9,21 bilhões
A ArcelorMittal, registrada em Luxemburgo, possui as minas Andrade e Serra Azul, de minério de ferro, localizadas no Quadrilátero Ferrífero, no estado de Minas Gerais. As reservas estimadas são de 120 Mt de minério de ferro, com teor de 57,9% Fe. Andrade teve a capacidade ampliada para 3,5 Mt de sinter feed, que é transportado para a usina siderúrgica de João Monlevade (MG). Serra Azul produziu 1,4 Mt de minério granulado e sinter em 2013.
• Juruti (Alcoa) US$ 2,77 bilhões
A mina de bauxita de Juruti está localizada no oeste do estado do Pará. As reservas provadas e prováveis de minério de bauxita, base seca, são da ordem de 46,3 Mt com teor de 48,1% de alumina. A mina pertence integralmente à Alcoa World Alumina and Chemicals (AWAC). A mina de Juruti produziu 3,9 Mt de bauxita em 2013.
• Gurupi (Jaguar) US$ 2,58 bilhões
O projeto de ouro Gurupi é da empresa canadense Jaguar Mining e fica no estado do Maranhão. Ar reservas estão estimadas em 2,33 Moz de ouro, a partir de minério com 0,67 g/t Au. A mineradora concluiu o estudo de viabilidade do projeto em janeiro de 2011, no qual disse que a mina tem capacidade para produzir 149 mil onças de ouro por ano durante 13 anos. O projeto, no entanto, aguarda licenças e a decisão final de investimento antes de entrar na fase de construção.
CANADA tem a maior mina de diamantes do Brasil
A maior mina de diamantes do Brasil foi encontrada no último dia 19 de abril no pequeno Município de Nordestina, na Bahia. Desde 2008, a empresa Lipari Mineração (de origem canadense) iniciou pesquisas em Nordestina, mais especificamente na mina nomeada de Braúna. “Com a descoberta, a produção de diamantes no Brasil vai aumentar 495%.”, conta o prefeito. Só no primeiro, dos 22 lotes, a Lipari vai investir R$ 100 milhões para produzir 225 mil quilates por ano.
Veja como os estrangeiros tratam os povo otário de NORDESTINA. De acordo com o prefeito, os recursos naturais não devem ser prejudicados. “Eles têm licença. Não vão agredir o meio ambiente e nem usar produtos químicos, só água. E eles já fizeram uma tubulação”, explica Wilson.
Por causa dos diamantes, Nordestina deve arrecadar R$ 5 milhões por ano de royalties mineral. “Ainda serão criados no mínimo 500 empregos diretos. Fora a arrecadação do Imposto Sobre Serviços, entre outros”, diz o gestor.
Além do aumento de receita, Nordestina deve ganhar em infraestrutura. “A empresa prometeu melhorar as estradas vicinais. E os empresários se prontificaram a melhorar o local”. Para o transporte da nova riqueza, a Lipari Mineração deve construir um aeroporto na cidade.
A mina Braúna fica em terras particulares e a empresa pagará pela exploração.PROVAVELMENTE O PROPRIETÁRIO ESTRANGEIRO QUE ADQUIRIU A ÁREA JÁ SABIA POR SATELITE QUE ALI HAVIA DIAMANTE EM PROFUSÃO. E PASMEM UM AEROPORTO PARA TRANSPORTAR OS DIAMANTES E O POVO CONTINUA POBRE? A previsão é de sete anos de trabalhos na mina. Isso fará de Nordestina o maior produtor de diamantes brutos da América do Sul. A produção deve começar em 2015.
Sensacional!!!! Parece o Dr Milton Peres (ataque aberto)!!! Sensacional visão do Brasil!!
Enquanto CANADA (anônimo das 12:49) explora minas de Diamantes no Brasil, brasileiro da mesma área de atuação explora com os olhos paredes da prisão!
Canadense não precisou utilizar propina, brasileiro tem que pagar propina?
Brasileiro tem que ser socialista no Brasil, investidor estrangeiro tem que ser capitalista no Brasil, sendo sendo seu pais de origem democrata ou não.
CONCLUSÃO: Brasileiro pensa e algumas vezes diz de seu patrício:
-explorador de mão de obra;
-agiota;
-sonegador de impostos;
-escravagista.
BRASILEIRO quando não pertence a alguma CORTE desta monarquia travestida de republica, tem que só receber bolsa família?
Se continuar nessa balada a próxima "entregada" do traíra e dos golpistas vai ser as próprias forças armadas, aí vai tarde para espernear. A CLT já foi, falta a reforma da previdência (aquela que os trouxas vão se aposentar depois de mortos, se não fecharem 49 anos de contribuição) e privatizar o que resta das estatais.
Com os loby$, nossos judas entregam a Pátria por três moedas.
Zona neutra é a nações indígenas que não permitem nem o exército entrar, e acobertam todos essa empresas multinacionais a explorar os recursos minerais. Tem mais de 400 ONG's para preservar a Amazônia, são pastores com PhD em geologia e física nuclear para explorar os recursos naturais. Contra a seca no Nordeste tem somente 4 ONG's
Raposa do sol foi uma negociata envolvendo os maiores magnatas de diamante do mundo para suspender a extração e tornando-a uma reserva indígena. Conhecido meu que lá morou ficou riquíssimo vendendo diamantes em SP, que segundo ele dava mais que bolita (chegou a vender uma vez mais de 300 gramas em diamantes) e, assim os preços despencavam no mercado internacional. Investiu em imóveis prédios inteiros, postos de gasolina e terras em outros estados, quando começou a especulação da reserva já tinha forrado o bolso e caído fora.
As mineradoras em si não são o problema. Nossa legislação relacionada à exploração de minérios é ridiculamente desatualizada, a fiscalização existente é muito fraca e suscetível dos mesmo problemas que geraram o mensalão e a operação lava jato. O Brasil é inimigo dele mesmo, as mineradoras apenas usam de nossa incompetência, corrupção agora desenfreada e o famoso jeitinho brasileiro que anda solto no legislativo , no judiciário e no executivo. Estamos a anos-luz da civilização porque poucos brasileiros ainda tem decência e querem um país realmente melhor. Se alguém está reclamando das mineradoras é porque ainda não ganhou o seu. É triste ser brasileiro e ver o que brasileiros fizeram e fazem com o Brasil.
Entrem no DNPM e consultem os mapas de áreas com concessão para pesquisa de minerais e o que realmente existe de minerações funcionando. Verão que inúmeras áreas tem "donos" que nunca explorarão nada ali e quem quer explorar tem que se sujeitar à espoliação econômica feita por estes "donos" do subsolo que não passam de parasitas do Brasil, não geram nenhuma riqueza. Nossa legislação da área é ridícula e só beneficia a espertalhões. Até as grandes mineradores tiveram que pagar pedágio a estes salafrários.
Deixar no norte do Brasil minérios de alto valor nas mãos de índios e de seus "protetores" que não passam muitas vezes de gigolôs tentando levar vantagens à custa da exploração da imagem inocente dos índios? Os índios viveram milhares de anos sobre ouro e diamantes e nunca deram a menor atenção a eles, bastaram vir pastorais e outros protetores dos índios e o olho cresceu, mas não foi o dos índios não , é dos brancos e bem brasileiros!
se os estrangeiros transformarem nossos latifúncios em produção, qual o problema???
políbio virou vanguarda do atraso agora??
Postar um comentário