Entrevista, Vilson Noer, AGV - Governo Temer deu um bom presente de Natal para o comércio e para os consumidores

ENTREVISTA
Vilson Noer, presidente da Associação Gaúcha do Varejo

A partir de agora os lojistas poderão cobrar preço diferenciado quando vendem á vista, em dinheiro, ou via cartão.      
Foi um presente de Natal. O governo Federal divulgou na segunda-feira a Medida Provisória 764 onde autoriza a diferença de preços de bens e serviços oferecidos ao público em função do prazo ou do instrumento de pagamento utilizado. 

É uma velha demanda do varejo ?
Sim. A MP atende um pedido histórico do setor ao permitir a diferenciação de valores cobrados por itens comercializados pelos lojistas. Os comerciantes defendem essa disposição por permitir uma forma adicional de atrair o interesse do consumidor. O empresário do setor poderá definir uma redução no valor dos produtos nas vendas à vista e os  clientes terão condições de exercerem seu poder de negociar o que lhes for mais interessante. 

Um presente de Natal ?
Sim. Antes a legislação contrariava esse tipo de estratégia, e a partir de agora teremos mais liberdade de decisão. A MP torna nula as cláusulas contratuais estabelecidas nos contratos com as administradoras de cartão de crédito, que proíba ou restrinja a diferenciação de preços.

7 comentários:

Anônimo disse...

E para os aposentados e que vierem a se aposentar ele DEU UMA FIGA.

Ninguém, nenhum brasileiro, que não esteja metido neste LIXO QUE CHAMAM DE POLÍTICA, terá um dia uma semelhante aposentadoria igual a DELE. Só sendo velhaco para conseguir.

Anônimo disse...

adorei o presente

ATENTO disse...

se o comerciante quiser pode colocar preço diferenciado,em forma de bonus etc, só que é um teatro de me engana engana...

Anônimo disse...

Para variar o traira dá mais um presentinho para o empresariado do ramo do comércio e uma "figa" para quem compra com cartão, ou seja, presente de "grego".

Anônimo disse...


Se ele não governa para os ricos, então governa para quem?

Anônimo disse...

obrigada temer, amei

Anônimo disse...

Oficializou o que existia na prática.Sempre pedi descontos quando pagava em dinheiro, se o comerciante não dava, puxava o cartão e pedia crédito ele que pague para a administradora.

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