A Fepam, S, decidiu autuar a empresa Celulose
Riograndense (CMPC), localizada em Guaíba, pelo lançamento de efluente sem
tratamento no Lago Guaíba. A qualidade da água pode ter sido alterada, mas isto é verificado.
Um equipe de emergência da Fundação constatou o vazamento de lixívia na fonte da linha de processo da Planta 1 e as primeiras medidas
emergenciais de estancamento foram adotadas pela empresa, na noite de quarta-feira.
Responsáveis pela CMPC estimaram que aproximadamente cem metros cúbicos tenham
vazado no leito do Guaíba.
Conforme os técnicos, o vazamento ocorreu por falha no
sistema de contenção.
3 comentários:
LÓGICO QUE DIRÃO QUE A ÁGUA PODE SER CONSUMIDA. NÃO VÃO DIZER A VERDADE NUNCA.
Lago Guaíba? Desde quando lago tem correnteza. recebe água de afluentes e desemboca em uma grande lagoa, a dos Patos? Não embarca nessa asneira de lago Guaíba...
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