Os Isdra não gostam de aparecer na foto. Ao lado, o diretor-superintendente na época do governo Rigotto, ao receber a informação de que o governo resolveu conceder incentivos fiscais para a fábrica de MDF do grupo em Glorinha, a maior do Brasil.
Na quinta-feira da semana passada, quando o editor disponibilizou aqui a informação de que o grupo Isdra estava passando para a Cyrela Goldsztein sua área de empreendimentos imobiliários propriamente ditas, o que exclui hotéis e shopping centers, as direções de ambas apressaram-se a desmentir tudo.
O editor publicou o desmentido da Isdra.
Ontem, no entanto, foi assinado "acordo operacional" para que os dois grupos toquem projetos juntos. A "primeira fase" inclui seis empreendimentos residenciais, comerciais e de uso misto, com valor geral de vendas de R$ 500 milhões. O editor passou a informação de que seriam R$ 800 milhões e mantém o que escreveu.
Embora os dois novos shopping centers em construção na capital não tenham entrado no negócio, foi incluída nesta "primeira fase" a torre do futuro shopping Nilo Peçanha.
CLIQUE AQUI para ler a notícia original.
CLIQUE AQUI para ler a notícia com o desmentido.
3 comentários:
Políbio,
Boa!!!
Quando a imprensa é livre, o "pessoal" treme!!
JulioK
Acordo Operacional > traga teu prejuízo para mim não pagar imposto.
essa construtora eh aquela das paredes de papel e o mp quanto a isso??? Nada.......
Postar um comentário