O Sindicato Médico do RS, o Simers, o maior da América Latina, 14 mil sindicalizados e faturamento mensal de R$ 1 milhão, não desistiu de defender a aplicação dos recursos orçamentários conforme esta tabela:
Governo federal – 10%
Governos estaduais – 12%
Prefeituras – 15%
. Só quem aplica o total defendido pelo Simers são as prefeituras municipais, que chegam a extrapolar seus limites. “Alguns prefeitos chegam a 25%, mas eles não agüentam mais”, disse ao editor o presidente do Simers, Paulo Argollo Mendes.
. O sindicato acha que só desta forma será possível executar uma política de recursos humanos governamentais, capaz de redistribuir contingentes médicos pelo interior. O que ocorre agora:
- O RS possui um médico por 480 habitantes, quando o ministério da Saúde prevê um por mil. Acontece que não existem planos de carreira que favoreçam a correta distribuição de profissionais pelas diversas regiões do Estado.
Site: WWW.simers.com.br
2 comentários:
Tá bom Políbio.
Já vi que essa indiada não acredita na iniciativa privada...
Já imaginaste se os engenheiros, advogados, e etc e tal, tomassem a mesma iniciativa?
Que gente mais clientelista...
Para isso tem a Lei de Responsabilidade Fiscal!!
Mas ai quando as prefeituras não atingem o indice, o tribunal de contas mete o pé no pescoço dos prefeitos, e as Prefeituras são penalizadas com várias coisas dentre elas o corte temporário de repasse de verbas Estaduais e Federais.
Já se o governo do Estado e da União não cumprem com essas metas, não acontece e não dá NADA contra os Governadores e Presidente da República.
UMA LEI FEITA PARA TODOS!!
PORÉM, COM DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS BEM DISTINTAS!!
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