Será nesta terça a reunião que a Celulose Riograndense (ex-Borregard e ex-Riocel) fará com empresas gaúchas dos três setores (agropecuária-florestal, indústria e comércio-serviços) para que elas saibam de que modo poderão participar das obras de triplicação do complexo industrial de Guaíba.
. Serão investidos R$ 2,8 bilhões, o que incluirá florestas (a companhia já possui 75 mil hectares de florestas).
. A produção de celulose subirá das atuais 450 mil toneladas anuais para 1,3 milhão de toneladas até 2015.
. As obras de triplicação começarão no ano que vem.
- O projeto de expansão foi anunciado inicialmente no governo Rigotto, mas as mudanças de governos, a crise global de 2008 e os obstáculos ao florestamento e à produção de celulose impediram todos os avanços. Eles sairão agora porque os obstáculos aos investimentos foram removidos. Neste meio tempo, os controladores da companhia também mudaram de mãos. O grupo chileno CMPC (US$ 3 bi de faturamento em 2009) ficou de dono.
Site: WWW.celuloseriograndense.com.br
3 comentários:
A vanguarda do atraso, liderada pelo MST, vai fazer de tudo para sabotar esse projeto.
Eles precisam da manutenção do modelito minifúndio improdutivo (e destruidor do meio ambiente) apelidado de "agricultura familiar", para sugar dinheiro público.
Bastiat
Sr Polibio Braga:
Os GAÚCHOS POLITIZADOS farão de tudo para essa papeleira ir para a Bahia,vamos ficar de olho nos capuchinhos de Porto Alegre.
Saudações
Sr Polibio Braga:
Os GAÚCHOS POLITIZADOS farão de tudo para essa papeleira ir para a Bahia,vamos ficar de olho nos capuchinhos de Porto Alegre.
Saudações
Postar um comentário