Um inédito lançamento de ações do Banrisul, na época (2008) o maior de toda a América Latina, garantiu ao governo Yeda Crusius um inesperado aporte de R$ 1,3 bilhão em dinheiro vivo, mas também garantiu ao próprio banco uma capitalização enorme, de R$ 800 milhões.
. O dinheiro que obteve com a venda de ações do Banrisul, permitiu a Yeda realizar investimentos fantásticos na infraestrutura rodoviária do Estado, que somente este ano, por conta do dinheiro do IPO, representará R$ 700 milhões, mais dinheiro do que qualquer governo anterior conseguiu investir e pagar num só ano. Este dinheiro voltará para um dos dois Fundos de Previdência que o governo criou. Esta questão – a previdência – é o maior câncer do setor público estadual e terá que liderar a agenda de soluções do governo que se instalará em 2011.
. Você lerá a seguir a história completa deste extraordinário lançamento de ações do Banrisul, inclusive saborosas histórias sobre a busca de investidores internacionais em todas as partes do mundo.
. Trata-se de um dos capítulos do livro O Eixo do Mal, que será editado até o final do ano. O livro contará a história da organização de forças do mal que se alçaram contra o governo Yeda Crusius, logo nos primeiros meses de 2007, quando perceberam que programas como este IPO do Banrisul, o Déficit Zero e o Empréstimo do Banco Mundial, acabariam por sepultar – como sepultaram - a agenda negativa dos últimos 40 anos, durante os quais engordaram atores empresariais, políticos e sociais que se alimentaram no caldo de cultura do atraso gaúcho.
. A nova agenda gaúcha não admite mais o coitadismo irrendetor e tampouco o sentimento esquizofrênico de que nada dá certo no RS.
- Os leitores que quiserem fazer reserva do livro O Eixo do Mal, 480 páginas, R$ 50,00, podem fazer isto através do e-mail polibio.braga@uol.com.br A reserva não exige pagamento antecipado.
6 comentários:
A questão é saber se a Agenda Gaúcha terá apoio da população. Duvido que a sociedade conheça ou se interesse pelo assunto, esse é o problema. Os governos ruins que tivemos antes do atual foram eleitos pelos gaúchos chorões que habitam esse estado que, NO PASSADO, foi exemplo. Que nossas façanhas (as atuais) não sirvam de exemplo aos povos da terra, pois seria o fim da humanidade. Espero que Deus ilumine a cabeça dos gaúchos e que Yeda vença as próximas eleições. Ninguém é perfeito, mas nenhum governo pode ser culpado pela incompetência dos anteriores. A governadora está enfrentando os problemas deixados pelos outros, está limpando o campo, fazendo o trabalho árduo e, ainda temos a petulância de reclamar, de imaginar "outro mundo possível", como se bastassem promessas e sonhos para resolver nossa carências. Temos a coragem de ouvir certos senhores menosprezar o "déficit zero" e ficar calados. Há momentos em que é impossível diferenciar a Assembléia Legislativa de um Grêmio Estudantil. Haja paciência!
Acho muito engraçada a posição do empresarido dar preferência a Dillmá e Tarso.
Os empresários eram os mais ardentes críticos da situação de insolvibilidade do estado até o ano de 2007.
Não tinha um dia que não aparecesse uma matéria para fazer lamentações sobre os problemas que a incapacidade do estado gerava aos negócios, além de não permitir um melhor serviço de saúde, educação, segurança e sem qualquer investimento na infraestrutura.
Mais engraçado ainda é que, geralmente o empresário é uma pessoa que quer resultados.
Pois bem, Yeda colocou as contas em dia, fez investimentos, melhorou os serviços de saúde, educação, segurança e dotou os estado de melhor infraestrutura, com o que os negócios começaram a fluir melhor e o estado cresce, nos últimos quatro anos, mais do que a média nacional.
Aí eles preferem Dillmá e Tarso, os quais só dificultaram o governo do Estado do RS em busca de sua recuperação, criando sempre dificuldades ao Governo gaúcho, ao invés de ajudarem.
Serão eles tão ingratos assim com quem colocou o Estado gaúcho no rumo do desenvolvimento?
A verdade é que esses empresários gostam da corrupção do PT, eles querem o papel, de corruptores, é mais facil do que competir
As forças do "bem" ficaram furiosas com o êxito da capitalização da Petrobrás ...
A questão Previdencia Pública-RPPS é grave. Sei que é indigesto, mas é necessário que esses profissionais tenham em mente que o setor produtivo não pode continuar produzindo para dar a eles aposentadorias que o próprio setor produtivo não tem. O setor público depende de transferência de renda. O governo federal, por exemplo, desvia recursos do RGPS para cobrir despesas de custeio, retira dos impostos mais 22% para jogar no caixa da previdência pública e, para piorar, o RPPS Público apresenta um rombo com tendência de grande crescimento. Os estaduais tem o mesmo quadro. É urgente igualar os dois regimes - RGPS e RPPS, até porque, criar castas é prejudicial,desestimula as pessoas e a sociedade como um todo.
Caro anônimo das 22h09min:
A capitalização da PeTrobrás servirá apenas para tapar os buracos de uma empresa partidarizada com os ratos PeTralhas achando que o queijo não irá acabar nunca.
O problema é que logo, logo, faltará queijo e sobrarão ratos. Aí veremos a pratica do canibalística de rato comendo rato. Onde os PeTralhas botam as patas não nasce nem grama após o butim.
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