São ainda contraditórios os sinais sobre o desempenho da indústria brasileira neste primeiro mês da virada do semestre, segundo estudos que o editor examinou junto à Fundação Getúlio Vargas, mas eles permitem supor que o viés é de desaceleração, que já contaminou a economia. Eis os números mais expressivos:
- As promoções deste final de semana, inclusive na fábrica da GM de Gravataí, demonstram que as montadoras estão com superestoques. A FGV diz que eles já são maiores do que o total de dezembro der 2008, auge da crise. São 400 mil carros.
- As indústrias da chamada linha branca e de materiais de transporte, sobretudo pneus, também acumulam estoques.
. Mas existem sinais que seguem na mão contrária, como todos os que estão relacionados com a indústria da construção civil, embora se saiba que esta indústria é a que entra por último na retomada e é a última a sair na crise.
- O Copom percebeu os sinais e por isto aumentou a taxa de juros básicos em apenas 0,50%, quando o mercado esperava 0,75%. De qualquer modo, nada compromete a expectativa de crescimento forte do PIB (algo em torno de 7% no ano). Os níveis atuais confirmam a expectativa do mercado financeiro, tabulada ontem pelo boletim Focus, do Banco Central, que remetem para uma contida inflação anual de 5,32%.
3 comentários:
VIVA, VIVA, VIVA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pois o Brasil ja mostra sua permanente realidade ou seja do voo da galinha e ela ja vai pousar como sempre o fez e fara! Brasil e piada!
MINHA CASA, MINHA diVIDA!
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