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Folha on line
Terça-feira, 8 de novembro
A Polícia Federal suspeita da participação de Adhemar Palocci, irmão do ex-ministro Antonio Palocci, o ex-czar da economia do governo Lula, presuntivo candidato do PT ao governo de São Paulo, num suosto recebimento de propina da Camargo Corrêa, informa a reportagem de Flávio Ferreira para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). PMDB e PT teriam recebido R$ 500 mil cada. A empreteira negou tudo.
. Adhemar Palocci, membro proeminente do PT, como seu irmão, é homem de confiança do governo Lula, já que é diretor da Eletronorte, estatal subordinada ao ministério de Minas e Energia.
. Segundo manuscrito apreendido pela operação Castelo de Areia, teriam sido pagos R$ 2,1 milhões em propina pela obra de construção das eclusas de Tucuruvi, no rio Tocantins, no Pará. No texto também contém expressões que, segundo a PF, referem-se a Adhemar, que é diretor de planejamento e engenharia da Eletronorte --estatal responsável pela execução da obra. Do montante pago, R$ 1 milhão teria sido dividido entre PT e PMDB.
As siglas dizem desconhecer a investigação. A Camargo Corrêa nega irregularidades e o irmão de Palocci não quis comentar.
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u663287.sh
Um comentário:
Deve ser a famosa estória da lista fechada que o PT tanto defende na reforma eleitoral!!!
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