O senador gaúcho Pedro Simon, peemedebista histórico, se acostumou a remar contra a maioria de seus colegas de partido nos últimos anos. Nos debates sobre a eleição presidencial de 2010, não é diferente.
. Enquanto líderes da legenda na Câmara e no Senado negociam uma aliança nacional com o PT e, ao mesmo tempo, flertam com o PSDB, o experiente parlamentar gaúcho defende o lançamento de uma candidatura própria dos peemedebistas.
. Simon diz que há um movimento silencioso na sigla nesse sentido. E aponta os nomes mais talhados no partido para entrar no páreo: o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do Paraná, Roberto Requião.
4 comentários:
Fui simon de carteirinha, de subir e descer ruas, morros e vilas. Hoje tenho uma certa 'pena' dele: está perdido, completamente. em Brasilia, por ser Serrista, defendeu a CPI da Petrobras (aliás, CPI que deve ter vários problemas para o FEDEral, tem muita corrupção, dede 1999); aqui, com indicios fortes, quase provas (as provas serão advindas de uma CPI! CPI é que faz as provas aparecerem) ele fica contra, perde a chance de ser coerente. É isso. eu não aceito mais o Pedro simon como meu representante. O meu PMDB não faz parte e não passa por Eliseu Padilha e outros do mesmo naipe.
Chegou a hora do PMDB sair do muro. Ou será conehcido como um partido de picaretas e oportunistas que se vendem por cargos.
Políbio, qual dos tres é pior? O Cabral, o frouxo e puxa-saco do Jbim, que me envergonha de ser conterrâneo ou o lacaio do requião? O Rquião é um baita salafra. Pobre Pedro Simon...
Se juntar estes 3 do PMDB com a Dilma nem pro fogo servem....
Votei 3 vezes em Simon. Lamento mas chegou. É triste ver uma pessoa do seu gabarito lambendo os pés do lulismo; encarnando Brizola ao reclamar dos movimentos místicos da IV Frota americana, mas silenciando nos avanços danosos de Chavez e Irã no continente. E por fim, abrir apoio a uma destrambelhada do porte de Heloísa Helena é o fim da picada.
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