Indústria gaúcha sente o baque mas ainda não demite

O editor saiu nesta quinta-feira a procura de melhores sinais sobre o estado da indústria gaúcha nesta segunda quinzena de janeiro e para isto foi conversar com o presidente do Simecan, o poderoso Sindicato das Indústrias Metalmecânicas e Eletroeletrônicas de Canoas e Nova Santa Rita, Roberto Machemer, que descreveu assim o que acontece no seu segmento (Canoas é o terceiro maior pólo metalmecânico – o mais poderoso – do RS):

- Entre setembro e dezembro, ocorreu uma desaceleração que oscilou entre zero a 30%, dependendo da indústria. Em cima disto, novas perdas ocorreram, mas estas são sazonais e irão até o final de fevereiro. Só a partir de março é que dará para perceber melhor o tamanho do tombo e ajustar o prumo.

. O segmento metalmecânico e eletroeletrônico de Canoas (10 minutos de Porto Alegre, 350 mil habitantes) é integrado por 500 indústrias. Por enquanto não houve desemprego. O Simecan acha que a partir de março os ajustes (demissões) serão inevitáveis.

. O editor conversou longamente com o presidente Machemer e com o gerente Executivo do Simecan, Sérgio Welter.
E-mail:
Sergio_welter@si8mecan.com.br

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