Desde 1979, os professores estaduais gaúchos já fizeram
500 dias de greve, o que corresponde a mais de dois anos de aulas não dadas.
Isto se deve ao fato de contarem greve como folgas, porque jamais tiveram
seus salários descontados antes.
O governo estadual já mandou a secretaria da Fazenda preparar tudo para pagar o pagamento da Folha de Pessoal dos professores estaduais em greve, pagando-lhes apenas 16 dos 30 dias do mês, portanto com desconto dos 14 dias em que devem permanecer sem trabalhar.
. Esta será a primeira vez que o governo descontará os dias de greve.
. Enfraquecidos em função de uma greve sem sustentação sindical, política e social, o Cpergs não conseguiu impor o pagamento nos termos da negociação para a volta ao trabalho.
5 comentários:
Até que um dia alguém tem coragem de enfrentar um sindicato q vem há muito ditando ordem e manipulando ideologicamente uma "categoria".E, para enfrentar a decisão da governadora, o Cpers/Sindicato paga, em horário nobre, um espaço para chantagear emocionalmente a população. O apelo vem através de uma menina q pede à sra. governadora para q não desconte os dias parados dos "tabalhadores em educação". Ela encerra o apelo dizendo q se a governadora ceder, os professores voltam ao trabalho imediatamente. É o fim! A que ponto chega a cara-de-pau dos dirigentes do Cpers que se utilizam de um texto batido e desgastado pelo tempo. Só pode ser desepero.Tá na hora de rever seus conceitos, companheiros. Até o Lula mudou. Vive como um capitalista, adora o FMI e viaja como FHC.
Retifico no meu comentário: eu quis dizer Cpergs/Sindicato
"Daí a César, o que é de César".
Finalmente um governante, adotou a medida correta. Não trabalha, não ganha, é simples, é assim em qualquer lugar do mundo.
Quem não está satisfeito o com o seu salário e profissão, saia, procure outro emprego, melhor pago e qualificado.
A sociedade rio-grandense, não suporta mais ter o seu dinheiro gasto em vão e perder tempo com movimentos escusos, contrários ao cidadão.
Para os que ficam, trabalhem e honrem seus nomes e profissão.
É pegar com afinco ou largar.
Se a Yeda continuar acertando desse jeito, taí minha candidata para Presidente. Dilma "Raivozevski" tem razão, tá na hora de termos uma mulher na presidência: Yeda. Até que enfim alguém fez o que tinha que ser feito: cortar o ponto.
"COMUNICAÇÃO COM CAPILARIDADE POPULAR"
Tá faltando para YEDA,urgente,uma comunicação mais eficiente,com CAPILARIDADE POPULAR,de tal forma que até as pessoas mais simples saibam e entendam as realizações do seu governo:
Quem na vila sabe o que significa zerar o deficit,e o que isso significa no quotidiano,e mais logo adiante em obras e benefícios sociais.
Que os TRABALHADORES DA EDUCAÇão querem ganhar sem trabalhar,o que a lei não permite,fazendo greve e politicagem,com fins de projeção pessoal e demagogia,prejudicando os filhos dos mais pobres, que não se dá conta que paga imposto,não sabe que paga,na luz,no celular,na passagem do ônibus,na alimentação etc.
É preciso explicar para as pessoas mais simples que não estão percebendo o que os mais instruídos e menos bobos já perceberam:os esquerdopatas são um engôdo!
Uma informação para ter CAPILARIDADE POPULAR ,precisa ser decodificada em linguagem simples e com exemplos conhecidos,ou se perde,ou o que é pior,esquerdopatas e petralhas o fazem de forma deformada.
No caso, os comunicadores tem vergonha de falar de modo simples, e perdem então para os demagogos,que estudam justamente para fazer isso.A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS não tem capilaridade popular,um PUXADOR DE SAMBA tem! É isso!
O governo da PROFESSORA YEDA está fazendo o mais difícil com maestria,está faltando o mais fácil.Competente como provou ser,vai suprir de forma inteligente,de repente até de forma criativa e não convencional.
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