Alex Pipkin, PhD em Administração
Quando o atual presidente, o autoproclamado “pai dos pobres”, foi recolocado no poder, embalado pelo slogan sentimentalista da União e Reconstrução, ofereceu-se ao país uma narrativa cuidadosamente polida, quase litúrgica, de pacificação nacional.
A retórica pretendia ser bom-mocista, mas escondia o inescondível. Há um dado estrutural inescapável na história e nas experiências pragmáticas da realidade vivida.
Ideologias que se apresentam como redentoras precisam, invariavelmente, construir um inimigo. Sem esse antagonista funcional, sua coerência interna se dissolve como sal em água.
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