STF joga de mão com Lula e acaba com emendas parlamentares. Congresso começa retaliar o STF.

Num movimento orquestrado com o governo nomeado Lula da Silva, que não maioria no Legislativo, o STF, onde Lula tem maioria, voltou a afrontar o Congresso, ontem, e  por unanimidade, 11 votos a zero, os ministros  decidiram manter a decisão individual do ministro Flávio Dino que suspendeu a execução das emendas impositivas de deputados federais e senadores ao Orçamento da União. A decisão também valida a suspensão das chamadas "emendas Pix".

A Agência Brasil de hoje comemorou a decisão, dizendo que o orçamento volta ao comando do Executivo.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, ontem mesmo reagiu, colocando em pauta o projeto aprovado pelo Senado e que proíbe decisões monocráticas por parte de ministros do STF. 

O Congresso vai retaliar e o Senado poderá aceitar discutir e votar uma das 22 propostas de impeachment contra Moraes.

5 comentários:

Anônimo disse...

MUITA ATENÇÃO: na BANÂNIA as BOSTAS ARMADAS traíram o povo e estão cooptadas; na Venezuela em 2017 - o STF BOLIVARIANO fechou o Congresso. Aqui seguem a mesma cartilha. Ontem o chefe da quadrilha brasileira disse q na Venezuela não tem DITADURA. Entendeu ?

Anônimo disse...

TUDO BRIGA DE BUGIOS DENTRO DO CIRCO ESQUERDOPATA...

Anônimo disse...

O beija mão vai ser homérico... kkk
Um grande comércio..., maior do que o atual... kkkk, quem não beija a mão, nao ganha nada...kkkk
Que triste ver a juventude não ter perspectiva nenhuma.... o melhor emprego será entrar no PT....kkkk

Anônimo disse...

O Congresso representa o povo. Foi eleito pelo povo para defender os interesses do povo. Situação muito diferente de mandantes nomeados.
Devemos ter no Brasil, a exemplo de nações prósperas, voto distrital e com a possibilidade de cassar elementos nocivos.
Os nocivos pensam que as pessoas de bem lhes deve favor.
O povo trabalha e paga a conta, tem todos os direitos.

Anônimo disse...

O congresso nunca foi flor que se cheire, mas nessa briga estou com eles. Nunca vi uma ditadura do legislativo, mas do executivo mais judiciário já vi, e continuo a ver.

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