Artigo, André Marsiglia - Dino contra Flávio Dino

André Marsiglia é colunista do site Poder360, de quem é este artigo e a ilustração ao lado.

Na 3ª feira (4.jun.2024), em debates na 1ª turma do STF, o ministro Flávio Dino disse que chamar alguém de nazista não é um ilícito, uma vez que o nazismo é uma corrente política estruturada na sociedade. 

Em maio, o podcaster Monark teve seu recurso de apelação rejeitado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, mantendo a monetização de suas redes sociais suspensa em razão de “encorajar a criação de um partido nazista”. 

Em 2022, Monark havia dito: “Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido por lei”.

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5 comentários:

Anônimo disse...

A pergunta é: o que Flávio Dino está fazendo na suprema corte? Entre outros!

Anônimo disse...

Por causa dessa declaração o Monark passou a ser perseguido e teve que sair do pais.

Anônimo disse...

Chamar alguém de ladrão então não é ilícito, pois na Somália do Sul ,esta é uma corrente política muito bem estruturada com três poderes a seu dispor.

Anônimo disse...

Pelo visto, com as decisões estapafúrdias dos nossos tribunais(stf/stj/tse), o partido anarquista também deveria ter abrigo nas nossas leis.

Anônimo disse...

Pessoal, prestem atenção, a questão não é chamar, xingar ou rotular alguém esporadicamente de algum rótulo, a questão é a coação, a tirania, a repetição sem fim que acaba obrigando a pessoa a se conformar aceitando o que ele não está acostumado por ter sido doutrinado pelos valores cristãos. É como no caso do feminismo que acabou com o vigor, a virilidade do homem. A questão aqui não está relacionado a sexo, mas sim, à natureza do homem como homem. A questão é a repetição sem fim que nada mais é que uma doutrinação forçada, empurrada goela abaixo.

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